
O preço do cabaz cevar aumentou de preço na semana entre 11 e 18 de junho, de entendimento com uma monitorização de preços da DECO PROteste. O cabaz com 63 bens alimentares essenciais custa agora 242,78 euros, mais dois euros do que na semana passada.
Segundo a estudo de 18 de junho, a cebola foi o resultado que mais aumentou de preço na semana passada, com uma subida de 17% – custando agora, em média, 1,48€ por quilograma.
Seguiram-se a volume lesma (+11%) e os douradinhos de peixe (+10%).
Desde o início do ano, entre 1 de janeiro e 18 de junho de 2025, houve um aumento de 2,8%, com as maiores subidas de preço a serem registadas em produtos uma vez que os ovos (+28%), a maçã galã (+19%) e a laranja (+18%).
Já comparando com o período homólogo, entre 19 de junho de 2024 e 18 de junho de 2025, os ovos (39%), o novilho para cozer (30%) e o moca torrado moído (22%).
Sublinhe-se que o cabaz cevar em estudo é constituído por 63 bens essenciais, incluindo “mesocarpo, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe”, mas pode consultar a lista completa cá.
Esta semana, a DECO PROteste publicou também um sindicância, onde quatro em cada dez inquiridos revelaram ser difícil remunerar as contas de supermercado. Segundo a organização de resguardo do consumidor, “que acompanha, desde 2022, o preço de um cabaz constituído por 63 mantimentos essenciais, uma vez que mesocarpo, peixe, fruta, legumes e ovos, os preços não param de aumentar”.
“Levante cabaz, que custava 188 euros no início de 2022, vale, hoje, tapume de 240 euros. Por outras palavras, o preço dos mantimentos aumentou mais de 25% em três anos”, pode ler-se num transmitido.
Cabaz cevar aumentou mais de 25% em três anos, segundo cálculos da DECO PROTeste.
Notícias ao Minuto | 08:09 – 18/06/2025
Em razão está um sindicância europeu, realizado pela DECO PROTeste a par das suas congéneres europeias, que revela também “possuir uma crescente preocupação entre os consumidores sobre a sustentabilidade no setor da alimento”.
Aliás, “sete em cada dez inquiridos portugueses defendem políticas agrícolas que promovam práticas que protejam o envolvente e a biodiversidade, com 66% a recorrer a que os subsídios europeus passem a privilegiar agricultores que adotem práticas que respeitem o envolvente e o bem-estar bicho e que enfrentem dificuldades económicas”.
Segundo o mesmo sindicância, os consumidores exigem “mantimentos mais seguros e sustentáveis, a preços acessíveis”.
“Muitos consumidores estão dispostos a remunerar mais por mantimentos produzidos em explorações que respeitam o envolvente, o bem-estar bicho e os agricultores, desde que a atribuição dos apoios europeus garanta preços aceitáveis e práticas sustentáveis credíveis”, pode ler-se num transmitido divulgado.
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