Moçambique prevê assinar novo programa com o FMI ainda levante ano

44975564 Moçambique prevê assinar novo programa com o FMI ainda levante ano
“Ainda ao longo deste ano, se tudo percorrer muito, vamos assinar um novo programa que possa permitir que, com a novidade visão do Governo, possamos realmente continuar uma magnífico relação com o FMI”, disse Daniel Chapo, em declarações aos jornalistas depois reunir-se, em Sevilha, com Nigel Clarke, diretor-adjunto de gestão do Fundo, à margem da IV Conferência Internacional das Nações Unidas sobre o Financiamento ao Desenvolvimento (FFD4).
 
“Mas já com uma novidade visão baseada em reformas ao nível do setor público e, sobretudo, as questões relacionadas com a urgência de fabricar um bom envolvente de negócio em Moçambique, por forma a que possamos continuar a atrair investimentos tanto nacionais porquê estrangeiros para o prolongamento e o desenvolvimento poupado, social e ambiental de Moçambique”, acrescentou Chapo, empossado no função em 15 de janeiro deste ano.
O gerente de Estado moçambicano destacou que, do lado do FMI, a “receção é muito boa” e prevê o “estreitar das boas relações de amizade e cooperação”, sendo o Fundo “uma das instituições parceiras de Moçambique”.
O diretor-geral apenso do FMI, Bo Li, já tinha guardado, em 17 de maio, em Maputo, que a instituição vai seguir nos próximos meses com um novo programa para concordar a segurança de Moçambique.
“A nossa equipa trabalhará em conjunto. Nas próximas semanas e meses discutiremos um novo programa e estamos empenhados em concordar a economia moçambicana para ajudar a manter a segurança macroeconómica e financeira”, disse Bo Li, depois ter sido recebido pelo gerente de Estado moçambicano, na Presidência da República.
O FMI e as autoridades moçambicanas acordaram terminar com as consultas no contextura do atual projecto de ajuda e iniciar negociações para riscar um novo, divulgou a instituição financeira internacional, em expedido, em 18 de abril.
“Para melhor alinhar o base do FMI com a visão e prioridades do novo Governo, as autoridades moçambicanas pediram o início de discussões para um novo programa do FMI. As discussões com as equipas do FMI vão inaugurar proximamente”, referia o expedido de portanto.
No mesmo texto, a organização internacional sediada em Washington assumia que “as autoridades moçambicanas e as equipas do FMI chegaram a um entendimento para não prosseguir com as revisões subsequentes no contextura do mecanismo bravo pelo ECF [Facilidade de Crédito Alargado]”.
O programa ECF foi sancionado em maio de 2022 e prevê um financiamento totalidade de 456 milhões de dólares (416,2 milhões de euros) a Moçambique, tendo sido desbloqueadas quatro tranches.
O FMI anunciou em 15 de junho de 2024 um “convenção técnico” com o Governo de Moçambique sobre políticas económicas para concluir a quarta avaliação ao programa de assistência ao país, permitindo desembolsar mais 55,9 milhões de euros (câmbio à data).
Antes, a terceira avaliação a levante programa, a 36 meses, feita em janeiro, foi concluída, libertando portanto a terceira tranche, de 60,7 milhões de dólares (56,6 milhões de euros), para base orçamental. Na profundidade, os desembolsos totais a Moçambique ao abrigo deste ECF elevaram-se a respeito de 273 milhões de dólares (254,7 milhões de euros).
O FMI defendeu, no início de março, que Moçambique necessita de uma “consolidação orçamental” em 2025 para prometer a sustentabilidade das contas públicas, face à derrapagem orçamental significativa verificada no ano anterior.
“As estimativas preliminares sugerem que houve derrapagens orçamentais significativas em 2024, que são em segmento explicadas pela desaceleração da atividade económica durante o último trimestre”, afirmou Pablo Lopez Murphy, citado num expedido do FMI, de 05 de março, sobre a avaliação realizada ao convenção de ECF.
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