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Patrick Montagner, membro do Juízo de Supervisão do BCE, disse hoje em Frankfurt que o novo treino contará com o envolvimento de outras instituições, porquê a Domínio Bancária Europeia (ABE) e o Juízo Único de Solução (CUR).
Numa conferência organizada pela sucursal de rating Fitch e pela consultora PwC Strategy&, Montagner disse que, em 2023 e 2024, o BCE já realizou simulações para testar a sua própria resiliência a ciberataques, muito porquê a dos bancos centrais nacionais da zona euro, a de outras autoridades nacionais e a dos bancos comerciais.
Entre janeiro e julho do ano pretérito, o treino abrangeu 109 instituições de crédito, das quais 28 foram sujeitas a “testes mais exaustivos”, revelou na profundeza o banco mediano liderado por Christine Lagarde.
O objetivo passou por calcular a forma porquê as instituições respondiam a um incidente de cibersegurança grave, mas considerado plausível de ocorrer, e perceber porquê recuperariam das falhas.
Agora, o BCE planeia repetir o teste para “melhorar a resiliência operacional coletiva e as capacidades de coordenação”, acrescentou Montagner, falando sobre o que está previsto para 2026.
O BCE trabalha nesta extensão em conjunto com o grupo de peritos em cibersegurança dos países do G7, núcleo que em 2024 simulou um ciberataque em grande graduação sobre as infraestruturas do mercado financeiro e das entidades financeiras dos países do grupo (Alemanha, França, Itália, Reino Uno, Estados Unidos da América, Canadá e Japão).
Na profundeza, o treino envolveu 23 autoridades financeiras, incluindo ministérios das finanças, bancos centrais, supervisores bancários e autoridades de mercado, muito porquê intervenientes do setor privado.
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