
Sandra Maximiano falava no segundo e último dia do 34.º congresso da APDC que decorreu na Culturgest, em Lisboa, com o mote ‘Business & Science Working Together’ (Negócio & Ciência a Trabalhar Juntos).
“É inegável que a ingresso da Digi trouxe uma novidade dinâmica ao mercado”, afirmou a responsável pela entidade reguladora.
A Digi “apresentou ofertas com preços mais baixos e sem exigência de fidelização, o que naturalmente teve uma resposta por segmento dos operadores instalados e isso, por sua vez, tem gerado dinamismo no mercado, com movimentações de clientes, que procuram explorar e beneficiar das novas ofertas”, prosseguiu, referindo que, mas, ainda é “muito cedo para concluir sobre a evolução da novidade dinâmica de mercado”.
No contexto “em que a concorrência se intensifica, pelo menos em alguns segmentos, e o leque de escolhas se alarga e se complexifica, é fundamental prometer que nenhum utilizador fica para trás”, refere.
A regulação “deve confirmar que todos, independentemente das suas circunstâncias, têm condições reais para aquiescer, compreender e utilizar os serviços de comunicações eletrónicas”, defendeu.
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