
Miguel Almeida falava no segundo e último dia do 34.º congresso da APDC que decorreu na Culturgest, em Lisboa, com o mote ‘Business & Science Working Together’ (Negócio & Ciência a Trabalhar Juntos).
Questionado sobre se a operadora precisa de mais espectro, o gestor foi perentório: “Nós não temos urgência de mais espectro. Aquilo que nós temos urgência é ter previsibilidade sobre esse espectro”, salientou.
Agora, “aquilo que vai condicionar o nosso investimento neste momento” tem a ver a imprevisibilidade em relação ao espectro para 2027, profundidade em que tem de ser renovado.
O que “posso expressar e prometer é que a NOS não vai fazer nem mais um euro de investimento na rede traste”, asseverou.
O gestor explicou que “qualquer investimento na rede traste não tem tempo de se remunerar neste horizonte temporal”, rematou.
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