
O Parque Pátrio de Maputo, está formalmente proposto porquê candidato a integrar a lista do Património Mundial da UNESCO. A candidatura será analisada durante a 47.ª sessão do Comité do Património Mundial, que decorre em Paris entre os dias 7 e 16 de Julho de 2025, onde serão avaliadas várias outras propostas de todo o mundo.
Nascente parque está ligado ao parque das Zonas Húmidas iSimangaliso, na África do Sul, que já detém o regimento de Património Mundial. Caso a candidatura seja aprovada, ambos os países avançarão para um protótipo de gestão conjunta, focado principalmente na conservação e na movimentação das espécies que habitam estes ecossistemas.
“O projecto prevê a geração de um comité conjunto e um projecto operativo coordenado entre Moçambique e África do Sul. Embora cada país mantenha a gestão individual do seu território, será fundamental certificar a cooperação para preservar o valor único de ambos os parques”, explicou Miguel Gonçalves, gestor do Parque Pátrio de Maputo.a d v e r t i s e m e n t
A Convenção do Património Mundial, adoptada pela UNESCO em 1972, tem porquê objectivo proteger bens naturais e culturais de valor universal fabuloso, reforçando a relevância da candidatura do Parque Pátrio de Maputo para a conservação ambiental e o reconhecimento internacional.
Além de Moçambique, o Comité do Património Mundial da UNESCO irá investigar candidaturas de outros países lusófonos. A Guiné-Bissau propõe a letreiro do arquipélago dos Bijagós, reconhecido pela sua relevância ecológica, principalmente para as tartarugas marinhas e aves migratórias. O Brasil submeteu a candidatura do Parque Pátrio das Cavernas do Peruaçu, em Minas Gerais, enquanto Portugal terá em estudo um conjunto de obras do arquitecto Álvaro Siza Vieira e relatórios sobre vários monumentos históricos.
Natividade: Lusa