
Principalmente, estamos pensando na África do Sul em 1997, quando o concepção de Lions era menos mercantil, quando os jogadores puderam ser mais abertos e quando a conversa não era de “aprendizados”, mas de “Everest”. Os leões acabaram de perder para o setentrião de Transvaal e agora estavam tocando os leões de Gauteng. Foi uma guerra, mas eles venceram. O técnico Jim Telfer disse que foi a noite em que restabeleceu o impulso, silenciou o Bokke e salvou a turnê. Todos nós sabemos o que aconteceu depois disso. “Foi porquê uma quarta partida de teste e eu não acho que os caras que tocaram perceberam o que haviam feito na estação”, lembrou Martin Johnson, capitão da turnê, mas não naquela noite naquela noite. “Quando eles não teriam uma ovação que se deram a um dos meus momentos favoritos – que eu não me esquecerei. Adelaide, mas há um ponto a ser feito. O lado constituído por ex-negros e wallabies é, no papel, cominador. A cenoura de matar o impulso dos leões e mergulhá-los em incerteza uma semana fora do primeiro teste deve servir porquê um incentivo enorme, mesmo para todos os membros do grupo Kiwi do grupo. Também é o trabalho dos meninos de sábado para manter os Espiritos dos Lions High. “Essa é a venustidade do esporte profissional, não é?” diz branco. “Você sempre tem esse repto, sempre tem essa pressão.” Não se trata de trespassar e tentar fazer as coisas de maneira dissemelhante. Trata -se de aproveitar a ocasião, ser livre e mostrar o que você pode fazer. “E quando você faz um bom desempenho e está sentado no vestiário, pode olhar em volta para seus colegas e manifestar: ‘Isso foi muito risonho’.” Ele tem trabalho a fazer antes que essa sensação entra em ação, mas o trabalho de White sonhou por fazer o longo tempo.