
O BCE informou hoje que 1% dos bancos que foram consultados suavizaram os padrões da licença de crédito para as empresas no segundo trimestre, contra 3% no primeiro trimestre do ano.
Os bancos ainda observam riscos para a economia, mas o impacto da concorrência reduziu-se ligeiramente.
Para a generalidade dos bancos, a incerteza geopolítica e as tensões comerciais não tiveram um impacto suplementar específico no endurecimento dos critérios da licença de crédito, “ainda que tenham intensificado a vigilância dos setores e empresas mais expostas”, acrescenta o BCE.
O BCE conduziu o questionário entre 13 de junho e 01 de julho e abrangeu 155 bancos da zona euro.
O banco médio realiza oriente questionário quatro vezes por ano para melhor compreender a licença de crédito pelos bancos.
Os padrões de crédito são as orientações internas dos bancos ou os critérios para legalizar empréstimos.
O BCE refere ainda que 2% dos bancos inquiridos endureceram os critérios de licença de créditos às famílias para a compra de mansão (murado de 7% tinha suavizado os critérios no primeiro trimestre).
De contrato com o questionário, 11% dos bancos endureceram os padrões de licença de crédito talhado ao consumo e outros, contra 3% no primeiro trimestre.
Os bancos preveem manter os critérios de licença de créditos às empresas no terceiro trimestre, suavizar um pouco os critérios aplicados aos empréstimos para compra de mansão e endurecer mais os dos créditos ao consumo.
A procura de créditos por segmento das empresas subiu ligeiramente no segundo trimestre do ano, embora a procura tenha sido fraca em universal.
Já a procura de empréstimos para a compra de mansão aumentou significativamente devido à queda das taxas de lucro, à melhoria das perspetivas do mercado imobiliário e, em menor medida, à crédito dos consumidores.
Os bancos esperam no terceiro trimestre um aumento da procura de créditos por segmento das empresas, um aumento suculento dos empréstimos para a compra de habitação e uma manutenção da procura de créditos para o consumo.
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