
Para já, a BMW M vai manter os seus motores de seis cilindros em traço e V8, mesmo com a chegada das normas de emissões Euro 7. Porquê é proveniente, o horizonte de longo termo está em incerteza, perante os objetivos da União Europeia para banir motores de esbraseamento a partir de 2035.
Frank van Meel, diretor-executivo da BMW M, deixou vincado ao Autocar: “O motor de seis cilindros em traço é o nosso legado e o V8 tem uma longa história nas corridas, portanto tencionamos continuar”.
O líder esclareceu que o repto é executar as normas Euro 7 e manter o desempenho: “O processo de esbraseamento tem de ser melhorado no que toca ao reunir de calor e também ao esfriamento, e esses são os desafios. Simples que podes reduzir o desempenho para evitar oriente aumento de temperatura, mas não queres. Foi aí que começámos. O novo estabilidade de desempenho é que usamos lambda 1, mas não queremos perder desempenho”.
E, para Frank de Meel, está fora de questão dotar a gama BMW M de motores mais pequenos para manter a relevância: “Não conseguiria imaginar pôr um motor de quatro cilindros num M5”.
O que trazem as normas Euro 7?
Os valores de emissões com as normas Euro 7, que vigoram a partir de 2030, não alteram para automóveis. No entanto, têm de se manter cumpridores durante dez anos ou mais de 200 milénio quilómetros. Passam, também, a ser contabilizadas as emissões geradas pelos travões e pelos pneus.
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