Uma situação assustadora ao conduzir, mormente a velocidades mais altas, é o rebentamento de um pneu de um carruagem. Mas pode sobrevir, independentemente da velocidade de circulação, e representa riscos de acidentes graves.
 
De consonância com as primeiras informações da prensa internacional, o acidente que esta quinta-feira vitimou o futebolista Diogo Jota e o irmão André Silva pode ter resultado do rebentamento de um pneu.
Uma vez que é tendência de toda a indústria, os pneus são cada vez mais seguros, graças aos materiais e técnicas empregues na sua conceção. Do mesmo modo, os automóveis – em peculiar os mais modernos – têm sistemas que avisam para potenciais defeitos ou problemas de pressão.

As autoridades espanholas admitiram que o acidente de viação que vitimou o futebolista português Diogo Jota e o irmão, em Zamora, Espanha, pode ter sido provocado pelo o rebentamento de um pneu.
Lusa | 10:29 – 03/07/2025

Mesmo assim, o risco não é nulo. Desde negligência com a manutenção e mudança dos pneus, a excesso de fardo ou de velocidade, assim porquê o contacto com irregularidades do piso e objetos, podem originar a situação temida de um rebentamento.

Calor: Se a temperatura interno de um pneu subir, o ar dentro do pneu – sob pressão – aquece e expande-se. Nascente é um problema, sobretudo, no verão. Pode chegar a um ponto de rutura em casos extremos.
Pressões incorretas: Pressões fora dos parâmetros, seja por excesso ou por defeito, podem suscitar rebentamentos. A justificação mais generalidade destes incidentes é pressão menor do que o recomendável (portanto, menos ar no pneu) As paredes laterais vão flexionar e a superfície de contacto com o piso é maior – o que gera mais fricção. Daí, é gerado mais calor, e voltamos ao ponto interno. A integridade da borracha do pneu também pode permanecer comprometida.
Velocidade em excesso: Quanto maior a velocidade, maior o ‘stress’ disposto no pneu e maior a temperatura gerada, o que pode levar a rebentamento.
Fardo em excesso: As viaturas são concebidas para transportar um peso sumo entre ocupantes e fardo. E os níveis de pressão dos pneus recomendáveis também podem variar consoante os quilogramas a bordo. Se as indicações do obreiro forem desrespeitadas, o funcionamento dos pneus pode permanecer comprometido de tal forma que chega ao ponto de rebentamento.
Estado do pneu: Deve verificar regularmente o estado e integridade do pneu. Mesmo que não exista um desgaste acentuado, a borracha pode estar danificada. Quando o pneu é mais velho, a borracha pode permanecer ressequida e oxidada, comprometendo toda a segurança.
Contactos com objetos/irregularidades da via: Um pneu em bom estado pode rebentar subitamente se atingir irregularidades no piso ou for perfurado gravemente por um objeto na via – embora, na maioria das situações, o resultado sejam furos lentos.

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