Os carros modernos exibem cada vez mais tecnologia moderna, porquê grandes ecrãs táteis que minimizam os controlos analógicos e botões. No entanto, na Europa não é isso que os clientes procuram, segundo a Volkswagen.
 
O CEO da marca na China, Ralf Brandstätter, escreveu no LinkedIn que os europeus preferem “controlos táteis, espaço de longo termos e dinâmica de meio”. Já na China, a prioridade é para veículos tecnológicos, dominados pela Lucidez Sintético e habitáculos inteligentes.
Nascente é um ponto dos vários que o dirigente aborda sobre uma questão muito colocada: o motivo pelo qual a Volkswagen não traz para a Europa os modelos que produz em específico na China, para a China.
 
“É um carruagem, não um telefone”
Apesar de a Volkswagen ter dotado os seus carros de ecrãs e tablets táteis, Andreas Minat, dirigente de design, já prometeu um retorno ao analógico: “Do ID.2all em diante, teremos botões físicos para as cinco funções mais importantes – volume, aquecimento em cada lado do carruagem, ventoinhas e luzes de aviso (…). Estarão em todos os carros que vamos fazer para o futuro. (…). Honestamente é um carruagem, não um telefone”, disse à publicação Autocar em março.
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