
Em 2024, mais de 70 por cento da frota do Estado era alimentada a gasóleo – sendo as energias limpas ainda uma pequena secção do conjunto.
Segundo dados do Relatório do Parque de Veículos do Estado em 2024, consultado pelo Auto ao Minuto, 17.672 das 23.818 viaturas no termo do ano pretérito tinham motores a gasóleo: ou seja, 74 por cento.
A gasolina era a segunda maior opção no termo de 2024 (5.275 veículos, 22 por cento do totalidade). Outras motorizações constituíam quatro por cento, com somente 871 viaturas.
Neste contextura incluem-se propulsores híbridos (323), elétricos (268), a GPL (2) e ‘não aplicável’ (278). Ou seja, somente 1,13 veículos da frota eram totalmente elétricos, enquanto os híbridos representavam 1,36 por cento.
Em termos de emissões de dióxido de carbono, a classe que mais veículos concentrava (5.117, ou 21 por cento) era a de 111 até 150 gramas por quilómetro. Pelo contrário, os menos poluentes – com até 95 gramas por quilómetro – eram somente 807 (3 por cento).
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