
O ABSA Bank Moçambique defende que o fortalecimento da transparência e moral no sistema financeiro vernáculo é forçoso para substanciar a crédito dos investidores e prometer a firmeza do sector, num momento em que o País aprofunda a sua integração financeira e adopta novas tecnologias.
A instituição considera que a cultura de compliance – ou conformidade regulatória – deve deixar de ser encarada porquê um mero cumprimento de regras e passar a fazer secção do padrão estratégico de comportamento das instituições financeiras.
“Os investidores estão cada vez mais atentos a aspectos porquê integridade, rastreabilidade e governação. Moçambique precisa de solidificar uma cultura financeira assente em boas práticas, desde a liderança até ao atendimento ao público”, refere o banco, em nota enviada à prensa.a d v e r t i s e m e n t
O ABSA sublinha que a evolução do sistema financeiro vernáculo, impulsionada pela digitalização e pelas exigências internacionais, exige que os bancos invistam na formação interna, filiação de tecnologias e mecanismos eficazes de controlo. Nesse sentido, destaca o papel da liderança institucional na promoção de uma cultura de integridade.
Em Moçambique, o reforço das regras de supervisão pelo Banco de Moçambique, a introdução de normas sobre protecção de dados, prevenção ao branqueamento de capitais e reporte Ambiental, Social e de Governação (ESG), estão a produzir um envolvente mais exigente, mas também mais atractivo para o investimento.
Para o ABSA, a tecnologia é aliada da conformidade. Ferramentas porquê a verificação do dedo de identidade (KYC), a monitorização automatizada de transacções e os sistemas de reporte em tempo real têm permitido maior eficiência e menor margem de erro.
A instituição alerta, todavia, para a premência de estabilidade: regras excessivo complexas podem dificultar o entrada de pequenas empresas e populações de baixos rendimentos aos serviços financeiros. O banco defende soluções proporcionais, adaptadas ao contexto lugar, que promovam inclusão sem comprometer a segurança do sistema.
No contexto africano, o ABSA destaca o papel das organizações regionais, porquê a SADC, na harmonização de regras e cooperação entre reguladores, sobretudo com o progresso da Zona de Transacção Livre Continental (AfCFTA).
“A conformidade não é um entrave ao prolongamento, é uma quesito para que ele seja sustentável”, refere o ABSA. “Investir numa cultura de moral e transparência é investir na crédito – e crédito é a base de qualquer sistema financeiro sólido.”
Manadeira: Further Africa