
O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), em parceria com os governos de Portugal e do Brasil, apresentou esta semana, durante a 15.ª Cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), realizada em Bissau, um conjunto de mecanismos de financiamento destinados a estribar o desenvolvimento poupado sustentável em Moçambique e nos demais países africanos membros da CPLP.
De entendimento com um enviado solene, esta iniciativa, conhecida uma vez que Compacto Lusófono, visa mobilizar investimentos privados e promover o incremento inclusivo nos seis Estados africanos da CPLP: Angola, Cabo Verdejante, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Guiné Equatorial.
Juntos, estes países representam uma comunidade de mais de 300 milhões de pessoas, com um Resultado Interno Bruto combinado de 2,3 biliões de dólares (147,2 biliões de meticais) em 2024, apontando para um enorme potencial de desenvolvimento poupado, transacção e integração regional.a d v e r t i s e m e n t
Durante os trabalhos da cimeira, o secretariado do Compacto Lusófono participou em diálogos de cimo nível centrados na segurança cevar, tecnologia e sustentabilidade — temas que também foram prioritários na agenda da presidência rotativa da Guiné-Bissau. A iniciativa apresenta ferramentas de financiamento e critérios de elegibilidade para estribar os esforços nacionais de mobilização de recursos e estugar os investimentos privados.
Neima Ferreira, coordenadora do Compacto Lusófono no Banco Africano de Desenvolvimento, sublinhou a valia da cimeira para substanciar as prioridades estratégicas da iniciativa: “Com as ferramentas, as parcerias e a visão adequadas, os países de língua portuguesa podem liderar uma novidade era de desenvolvimento impulsionado pelo investimento.”
O país anfitrião, Guiné-Bissau, reafirmou o seu compromisso com o incremento poupado liderado pelo sector privado e manifestou interesse em alinhar os mecanismos do Compacto com a sua estratégia pátrio de desenvolvimento.
Um dos casos de sucesso destacados foi o Projecto Cabeólica, em Cabo Verdejante, uma parceria público-privada de robustez eólica co-financiada pelo Banco Africano de Desenvolvimento e pelo Banco Europeu de Investimento, que já fornece mais de 20% da eletricidade do país, evitando milhares de toneladas de emissões de CO2 e criando serviço lugar.
À medida que os países africanos de língua portuguesa procuram variar as suas economias e estugar o desenvolvimento inclusivo, o Compacto Lusófono assume-se uma vez que um mecanismo robusto para mobilizar capital privado, fomentar a cooperação regional e depreender metas comuns de incremento sustentável.
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