
Segundo dados da escritório de notícias financeiras Bloomberg, às 06h30 (hora de Lisboa), a criptomoeda atingiu um sumo histórico de 117.665 dólares (100.785 euros), depois subir 3,58%.
O Bitcoin tem vindo a fixar novos recordes desde quarta-feira, quando ultrapassou os 112 milénio dólares (95.950 euros), numa fundura em que as tensões comerciais voltaram a intensificar-se e o dólar norte-americano continua a desvalorizar.
O comentador da empresa de consultoria CFA Manuel Pinto disse que a criptomoeda líder do mercado está a espancar recordes graças à crescente procura, a incerteza, a maior desregulação do setor e o sucesso das empresas do setor em Wall Street.
Os especialistas da empresa intermediária Bitpanda garantem que os novos máximos são impulsionados por “uma combinação perfeita de condições macroeconómicas favoráveis e um interesse institucional crescente e estável”.
Com o retorno da liquidez ao mercado e o aumento da oferta de moeda tanto na Europa uma vez que nos Estados Unidos, os investidores cada vez mais encaram o Bitcoin uma vez que um ativo com potencial.
“Estamos a observar uma crescente procura por segmento do retalho, apoiada por fortes entradas em ETF [fundos de investimento] e pela contínua adoção institucional. Tudo indica que o papel do Bitcoin uma vez que um ativo ‘mainstream’ [convencional] está mais consolidado do que nunca”, concluem.
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