
Dos passageiros transportados, 48 milhões foram no mercado doméstico, mais 8%, enquanto 13,8 milhões viajaram em rotas internacionais, mais 15,3%, segundo o relatório, fundamentado em dados da Escritório Pátrio de Aviação Social (Anac).
O número de passageiros em voos internacionais também representou um recorde, uma vez que resultado da expansão das rotas e da promoção do turismo, disse o ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Fruto.
Embora o aeroporto internacional de São Paulo tenha-se mantido uma vez que o principal aeroporto do país, com 22 milhões de passageiros e um aumento de 8%, o aeroporto com maior desenvolvimento no fluxo de passageiros no Brasil foi o aeroporto internacional do Rio de Janeiro, com 8,2 milhões de passageiros e um aumento de 26%.
Seguem-se os aeroportos internacionais de Brasília, com 7,5 milhões de passageiros (+7,6%), e Belo Horizonte, com 6,2 milhões (+15 %).
O setor prevê fechar o ano com mais de 123 milhões de passageiros, o que superará os níveis anteriores à pandemia.
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