
O legado do Brasil em Moçambique, Ademar Seabra, revelou nesta quinta-feira, 26 de Junho, que os industriais brasileiros pretendem concordar o País no processo de industrialização e dinamização das cadeias produtivas, de modo a impulsionar o desenvolvimento e fortalecer a cooperação entre as duas nações.
“O meu trabalho é mobilizar, animar e incentivar os empreendedores brasileiros para que se associem e façam parcerias com entidades moçambicanas. Há um interesse geral em áreas porquê saúde, energias renováveis, lavra, gás, infra-estrutura e indústrias criativas”, descreveu o diplomata.
Intervindo durante um encontro em Maputo com o presidente da Confederação das Associações Económicas (CTA), Álvaro Massingue, o legado afirmou que o sector privado “funciona porquê eixo medial para o desenvolvimento”, sublinhando que a experiência brasileira pode ser uma mais-valia para Moçambique.
Agora, o Brasil lidera a produção de 12 e a exportação de oito produtos agrícolas no cenário global — um feito impulsionado maioritariamente pelo sector privado. Segundo Ademar Seabra, esta parceria deve estimular novos investimentos, gerar empregos e fomentar a inclusão social.
Por sua vez, João Carlos Frade, responsável pelo pelouro de Sustentabilidade, Economia Rodear e Mudanças Climáticas na CTA, destacou o interesse de Moçambique na espaço da saúde, nomeadamente na produção lugar de medicamentos.
No ano pretérito, Moçambique e Brasil assinaram um memorando de entendimento para o desenvolvimento conjunto de biocombustíveis durante o Fórum Biodiesel, realizado em São Paulo.