
As declarações dos dois líderes europeus foram produzidas pouco depois de chegarem à cidade canadiana de Kananaskis, nas Montanhas Rochosas, onde se realiza a 51ª Cimeira do G7, e pouco antes de se reunirem com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que também já se encontra naquela pequena localidade no Canadá.
“Todos temos de evitar medidas protecionistas. Esta é uma mensagem importante que o G7 precisa de enviar aos mercados mundiais”, afirmou Von der Leyen, em conferência de prensa, numa referência clara aos Estados Unidos.
“Antes de mais, temos de abordar a profunda incerteza e volatilidade da economia mundial”, insistiu a Presidente da Percentagem Europeia, para quem “hoje, as tensões comerciais persistem e os riscos já não são abstratos”.
As palavras de Von der Leyen surgem no momento em que a UE e Washington estão a negociar com o ultimato pronunciado por Trump para impor tarifas de 50% sobre as importações europeias a 09 de julho, se não for conseguido um conformidade mercantil antes dessa data.
A União Europeia está positivo num conformidade de princípio até essa data, mas acredita que serão necessárias mais negociações sobre os pormenores para além de 09 de julho.
Costa associou o aumento das despesas militares europeias, uma das exigências de Trump, à firmeza mercantil e económica, que tem sido perturbada pelos Estados Unidos com a sua guerra tarifária.
“O que temos de falar com os EUA é sobre a forma uma vez que podemos assumir maiores responsabilidades”, explicou Costa, acrescentando que “a valia dissuasora do item 5º do Tratado da NATO (que estabelece a resguardo coletiva) deve ser protegida e preservada”.
“Uma vez que esta é a questão principal, devemos evitar levantar outras questões que comprometam a nossa capacidade económica de assumir maiores responsabilidades pela nossa resguardo. Não é profundidade de produzir problemas comerciais porque precisamos de substanciar as nossas economias. Estamos a falar da relação mercantil mais importante do mundo”, afirmou o presidente do Juízo Europeu.
“Somos aliados, somos parceiros e somos amigos dos Estados Unidos e entre aliados, parceiros e amigos, quando surgem problemas, o que é preciso fazer é falar. E estamos cá, neste momento crucial, para falar; não só com os Estados Unidos, mas também com outros parceiros”, declarou Costa, em resposta a questões colocadas pela sucursal EFE.
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