
“No contexto da inauguração será atribuída a medalha de préstimo profissional de primeiro intensidade ao presidente do BAD, Akinwumi Adesina”, anunciou o governo, justificando-se com o que diz ser uma “liderança visionária” e um “contributo inestimável para o desenvolvimento poupado e social” do país lusófono.
Segundo o executivo liderado por Ulisses Correia e Silva, os apoios do BAD refletem-se “numa dez de cooperação estratégica e de investimentos transformadores em setores cruciais porquê a vigor sustentável, os transportes, a economia [digital e oceânica], a lavra e a boa governação”, acrescentou, em enviado.
O parque tecnológico público representa um investimento de 50 milhões de euros, onde já funciona um núcleo de dados (“data center”) e estão representadas 23 empresas, de sete nacionalidades, num quotidiano que envolve 400 trabalhadores, segundo referiu Carlos Monteiro, presidente do parecer de gestão do Techpark, em entrevista à Lusa.
O Núcleo Operacional Para a Sociedade de Informação (Nosi), empresa pública que nasceu há quase 30 anos para cuidar da superfície tecnológica do Estado, tem sido um dos motores do setor cabo-verdiano e é hoje uma entidade exportadora de soluções digitais instalada no parque.
Contactos decorrem para atrair empresas internacionais e promover serviços prestados a partir de Cabo Virente que pretende afirmar-se porquê “plataforma tecnológica de referência no Atlântico Médio”, promover novos negócios inovadores (rotuladas com a frase inglesa “startups”) e atrair nómadas digitais.
Para terça-feira, está marcada a inauguração do polo do parque tecnológico na ilhéu de São Vicente.
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