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Dalton Sitoe, em Kigali
ento.
Leste posicionamento foi defendido hoje em Kigali, Ruanda, pelo director executivo de uma instituição bancária de Ruanda, Hannington Namara, que falava durante o quadro que debateu o tema “Construindo o Ecossistema”, neste que é o segundo dia da Conferência Africana sobre Tecnologias Agrícolas (ACAT).
“Os bancos têm quantia para financiar a cultivação. O problema é que nos sentimos sozinhos. Há riscos em todo tipo de negócios no mundo, a questão é porquê mitigar. Nossa segmento é disponibilizar quantia, mas agora me diga quem vai mourejar com as mudanças climáticas, tecnologias, e os riscos associados a insuficiência de conhecimento? É preciso investir no estreitamento de alianças para minimizar essas contrariedades”, argumentou.
O ministro de Estado do Ministério da Cultura e Recursos Animais de Ruanda (MINAGRI), Eric Rwigamba, por sua vez, enfatizou que a construção de ecossistema favorável para aligeirar o prolongamento do sector é crucial que os governos africanos invistam em políticas de introdução de portas, atraindo pessoas colectivas ou singulares que tenham soluções para mitigar as adversidades que afligem leste ramo nos seus países.
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