Em enviado, a entidade indicou esperar que a secção europeia ligeiro à cimeira várias preocupações económicas das empresas do conjunto que operam na China, incluindo a urgência de reequilibrar as trocas comerciais e remover obstáculos regulatórios que limitam a ingresso no mercado.
 
As empresas europeias esperam ainda que a cimeira aborde “requisitos crescentes de localização”, que dificultam a participação de firmas estrangeiras em processos de contratação pública, muito porquê os recentes controlos chineses à exportação de terras raras, as matérias-primas estratégicas para setores porquê o tecnológico, aeroespacial e energias renováveis.
Apesar dos desafios existentes na relação bilateral, a Câmara considerou que a manutenção de encontros de cume nível “demonstra pragmatismo” e poderá produzir condições para “avanços mais concretos” em reuniões futuras.
A entidade expressou também o libido de que a cimeira conclua com um reconhecimento formal das áreas onde “a cooperação continua a ser provável e necessária”, porquê a transição ecológica e o combate às alterações climáticas.
A cimeira China-União Europeia decorre esta quinta-feira, em Pequim, no contexto das comemorações dos 50 anos do estabelecimento de relações diplomáticas entre as duas partes.
Está prevista a participação do Presidente chinês, Xi Jinping, da presidente da Percentagem Europeia, Ursula von der Leyen, e do presidente do Juízo Europeu, António Costa.
Leste último afirmou na segunda-feira que a relação bilateral tem um papel “crucial” a nível global e manifestou a intenção de discutir com as autoridades chinesas todos os pontos da agenda generalidade.
Bruxelas já indicou que irá abordar temas porquê o aproximação ao mercado chinês, a guerra na Ucrânia, as alterações climáticas e a situação no Médio Oriente.
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