
Em transmitido, a TMTG adianta que está em negociações com murado de 50 investidores para enunciar ações no valor de murado de 1,5 milénio milhões de dólares e títulos no valor de 1.000 milhões de dólares, destinando-se o montante à compra de criptomoedas.
“A oferta deverá ser concluída em 29 de maio de 2025 ou por volta dessa data”, adiantou o grupo.
As criptomoedas serão incorporadas no balanço do grupo, que assim passará de 759 milhões de dólares (670 milhões de euros) para mais de 3,2 milénio milhões de dólares (2,8 milénio milhões de euros).
“Vemos o bitcoin uma vez que o instrumento definitivo de liberdade financeira e a Trump Media manterá a partir de agora as criptomoedas uma vez que segmento meão dos seus ativos”, disse Devin Nunes, ex-congressista republicano que lidera o grupo.
Trump tornou-se um padroeiro de ativos digitais durante a sua última campanha e o setor retribuiu contribuindo com mais de 100 milhões de dólares (88 milhões de euros) para a sua reeleição.
Na quinta-feira, o Presidente dos Estados Unidos organizou mesmo um jantar à porta fechada para os 220 maiores detentores da sua criptomoeda, lançada poucas horas antes de tomar posse, no final de janeiro.
A criptomoeda ‘meme’ do Presidente ($TRUMP), que ao contrário de meios de pagamento tradicionais não tem garantia fiduciária de uma entidade financeira, é comercializada ‘on-line’ desde o início deste ano e a empresa de estudo de blockchain Chainalysis calcula que desde logo gerou mais de 320 milhões de dólares em taxas para os seus promotores.
Quando a criptomoeda $TRUMP foi lançada, os seus criadores libertaram inicialmente 20% do totalidade planeado de 1.000 milhões de unidades.
Metade destes 20% foram vendidos diretamente ao público e a outra metade colocada numa ‘pool’ de liquidez, uma espécie de bolsa.
De concordância com o site, da $TRUMP, a CIC Do dedo, segmento da Trump Organization, e outra empresa recebem “receita de negociação derivada de atividades de negociação” das criptomoedas.
Através da ‘pool’ de liquidez, os criadores das moedas ‘meme’ de Trump ganham moeda cobrando pequenas taxas em cada operação.
Um concordância ético proíbe Trump de tomar decisões “quotidianas” na Trump Organization enquanto for Presidente e limita as informações financeiras sobre os negócios que podem ser partilhadas com ele.
Durante uma entrevista recente ao programa Meet the Press, da NBC, Trump afastou a teoria de que estava a lucrar com a presidência, recusando renegar de lucros dos seus negócios com criptomoedas.
“Devo contribuir com todos os meus imóveis que possuo há muitos anos se subirem um pouco porque sou Presidente e estou a fazer um bom trabalho? Penso que não”, disse Trump.
A lei norte-americana não prevê exigência de divulgação para os compradores de moedas ‘meme’.
Os críticos da irrupção de Trump nas moedas ‘meme’, que incluem a oposição democrata, dizem que a natureza pseudónima da criptomoeda dá a oportunidade de tentar influenciar indevidamente o Presidente através da compra dos seus ativos digitais.
Uma ‘start-up’ lançada em setembro com o esteio da família Trump criou a sua própria criptomoeda tipo ‘stablecoin’, USD1, no final de março, que já foi utilizada pelo fundo dos Emirados MGX para comprar uma participação de 2.000 milhões de dólares (1,76 milénio milhões de euros) na bolsa de criptoativos Binance.
A Bitcoin, a criptomoeda mais negociada no mercado, atingiu na semana passada um novo sumo histórico, num contexto de fragilidade do dólar norte-americano e de dúvidas sobre o défice orçamental dos Estados Unidos.
Nascente ano, a Bitcoin valorizou-se em murado de 18%.
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