
A organização sem fins lucrativos Humana fez saber que, em 2024, apoiou 11 projectos na Guiné-Bissau e em Moçambique, avaliados em 1 milhão de dólares, nas áreas da ensino, saúde, lavra sustentável e desenvolvimento comunitário.
“Foram atribuídos 1 milhão de dólares a 11 projectos nas duas nações lusófonas e a um fundo de emergência de espeque às vítimas das cheias provocadas pela passagem da tempestade tropical Filipo e das graves inundações que afectaram a província de Maputo, na região sul de Moçambique”, avançou a entidade por meio de um relatório anual de actividades citado pela Lusa.
O documento acrescentou ainda que foram feitos investimentos na prevenção e tratamento da malária no País, assim porquê em testes de VIH para jovens, sendo que, na Guiné-Bissau, a organização também investiu na formação profissional de 160 estudantes.
“O ano pretérito foi marcado por um novo supremo de recolha têxtil, na ordem das 3835 toneladas, o que representa um aumento de 23,5% face a 2023. Assim, evitou-se a emissão de 23 393 toneladas de dióxido de carbono para a atmosfera”, referenciou.
Para além dos dois países africanos, a Humana sublinhou ter atribuído mais de 41 milénio dólares a projectos solidários, porquê cabazes alimentares, em Portugal, que beneficiaram 1233 pessoas.
Segundo a organização sem fins lucrativos, a venda de artigos em segunda mão atingiu um resultado superior em 2024 face a 2023, com um aumento de 12%, sendo que, no totalidade, foram vendidas 2,8 milhões de peças. Por seu vez, o número de contentores disponíveis em Portugal para deposição de artigos cresceu para 1088.
A Humana promove a reutilização têxtil desde 1998. Levante trabalho contribui para a protecção do envolvente, ao mesmo tempo que permite gerar rendimentos para fins sociais. A associação desenvolve programas de cooperação para o desenvolvimento em Moçambique e na Guiné-Bissau, onde tem organizações irmãs.a d v e r t i s e m e n t
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