O Presidente da República Daniel Chapo anunciou esta segunda-feira (14) que Dane Kondic, presidente da Percentagem de Gestão das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) permanecerá ao leme da companhia estatal depois de uma avaliação “positiva” do seu procuração inicial.

Em conferência de prensa, posteriormente uma visitante às instalações da LAM na província de Maputo, Chapo esclareceu que Kondic, nomeado em Maio para liderar a percentagem de gestão da LAM, concluirá o contrato de pequeno prazo — inicialmente estabelecido em 90 dias — e deverá ver o mesmo prorrogado.

“Ele não abandonou a LAM: continua connosco, a dialogar connosco, e nunca se registou qualquer problema. Está em Moçambique e mantém as suas funções na LAM, concluindo agora a primeira secção de um contrato de curta duração. A nossa avaliação do seu desempenho é muito positiva e, se tudo decorrer conforme previsto, iremos contratá-lo para um período mais prolongado”, declarou o dirigente do Estado.

A perenidade de Kondic acontece apesar da sua nomeação, em 29 de Junho, porquê presidente do Recomendação de Governo da Air Botsuana, o que suscitou dúvidas sobre o seu compromisso individual com a LAM.

A perenidade de Kondic acontece apesar da sua nomeação, em 29 de Junho, porquê presidente do Recomendação de Governo da Air Botsuana.

Sobre leste ponto, Chapo explicou que o gestor havia informado não confiar que o contrato com a companhia botsuanesa prejudicaria as operações em Moçambique: “Só de três em três meses é que podia ir ao Botsuana para continuar a dar assessoria nos termos em que acordou com companhia aérea daquele país.”

O Presidente destacou ainda o comitiva “a par e passo” do processo de reorganização da LAM, suportado por relatórios diários de auditoria judiciario. “O contrato, sendo de pequeno prazo, muro de três meses, já está terminado, porque são 90 dias. Ele pede para que possamos ter um contrato um pouco mais longo. E daquilo que vimos, do processo de reorganização que estamos a fazer, vamos precisar dele por mais tempo.”

Dane Kondic, de 60 anos e com dupla nacionalidade sérvia e australiana, foi também presidente do juízo de governo da EuroAtlantic Airways, em Portugal.

A reorganização da LAM inclui a expansão da frota e parcerias internacionais para prometer a segurança e a manutenção das aeronaves.

Segundo o Instituto de Gestão das Participações do Estado (IGEPE), o gestor integra esforços para duplicar o número de aeronaves da LAM, visando depreender 22 aparelhos até 2027, reforçando a conectividade pátrio e regional.

Manancial: Lusa

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