
O Presidente da República, Daniel Chapo, afirmou esta quinta-feira (19) que o gás procedente é e continuará a ser um dos grandes motores para prometer a independência económica de Moçambique nas próximas cinco décadas, defendendo que o País deve usar levante recurso para gerar riqueza interna e solidificar a soberania.
“Passadas cinco décadas, temos razões para festejar a silêncio, o propagação poupado e a firmeza, mas também é verdade que ainda dependemos muito da exportação de matérias-primas em bruto”, disse o superintendente do Estado, sublinhando que o gás deve ser transformado localmente e gerar mais oportunidades para os moçambicanos.
Daniel Chapo garantiu que o Executivo está focado em aligeirar projectos de grande envergadura na bacia do Rovuma. “Estamos a falar de um investimento de murado de 3,2 milénio milhões de meticais (50 milénio milhões de dólares) nos três projectos: Coral Sul, Coral Setentrião e o projecto da ExxonMobil”, precisou. Para ele, levante volume de investimento estrangeiro é uma “prova concreta da crédito que os parceiros depositam em Moçambique”.
“Queremos que o teor sítio seja exercido e que os moçambicanos tenham oportunidades de negócio. É forçoso que uma secção destes biliões de dólares fique no País para enriquecer os moçambicanos”, frisou.
Chapo recordou que, tal porquê disse Samora Machel em 1981, “conquistámos o poder político e temos de solidificar o poder poupado, dominar os nossos recursos e transformar a nossa riqueza para produzir prosperidade e bem-estar”. Segundo o recente Presidente, levante pensamento mantém-se “recente e muito vivo” porquê setentrião para os próximos 50 anos.
Para isso, avançou, o Governo está a rever a legislação mineira, a lei do teor sítio e outros diplomas estratégicos para prometer que os benefícios do gás não escapem ao País. “Criámos um gabinete de reformas e projectos estratégicos porque é nossa responsabilidade ouvir o sector privado e desbloquear tudo o que trava o propagação poupado”, explicou.
O Presidente fez ainda um apelo directo aos jovens e empresários: “O tempo de excitação acabou, começou o tempo de transformar potencial em progresso. Vocês são a geração da segunda independência — a económica — e precisam de inovar, investir com moral e gerar riqueza que fique em Moçambique.”
No fechamento, Chapo reforçou que o objectivo é ter um Moçambique “industrializado, tecnologicamente dinâmico, socialmente inclusivo e soberanamente poupado», usando o gás porquê pilar desta visão de desenvolvimento.
O Presidente da República falava em Maputo, durante a fenda da celebração da Associação Vernáculo de Jovens Empresários de Moçambique, por ocasião dos 50 anos de Independência Vernáculo.
Texto: Felisberto Ruco