
O Presidente da República, Daniel Chapo, irá participar na “IV Conferência Internacional das Nações Unidas sobre o Financiamento ao Desenvolvimento”, que terá lugar em Sevilha, Espanha, no contexto de uma visitante de trabalho ao País ibérico entre os dias 29 de Junho e 3 de Julho, conforme anunciou nascente sábado, 28 de Junho, a Presidência da República.
De consonância com o expedido solene enviado à notícia social, “o gerente de Estado irá participar na IV Conferência Internacional das Nações Unidas sobre o Financiamento ao Desenvolvimento, a percurso em Sevilha, Espanha”.
O encontro internacional deverá reunir mais de 60 líderes mundiais e murado de quatro milénio representantes da sociedade social, com o objectivo de relançar a ajuda ao desenvolvimento. Segundo dados das Nações Unidas, presentemente existe um défice anual estimado em quatro biliões de dólares (256 biliões de meticais) no financiamento necessário para estribar o progresso global.
A participação do gerente do Estado insere-se num contexto de diálogo e cooperação internacional, sendo que a referida conferência vai juntar líderes políticos, financeiros e empresariais com o propósito de abordar os principais desafios ao desenvolvimento global, incluindo o pedestal ao negócio e a gestão da dívida externa.
Segundo ainda a nota da Presidência, um dos momentos centrais da conferência será a filiação formal do documento denominado Compromisso de Sevilha, o qual se propõe porquê um projecto estruturado para o financiamento ao desenvolvimento na próxima dezena.
Daniel Chapo far-se-á escoltar por membros do seu Executivo, incluindo a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Maria dos Santos Lucas, a ministra das Finanças, Carla Louveira, e o ministro da Economia, Basílio Muhate.
O encontro internacional deverá reunir mais de 60 líderes mundiais e murado de quatro milénio representantes da sociedade social, com o objectivo de relançar a ajuda ao desenvolvimento
Esta quarta edição da Conferência Internacional sobre Financiamento ao Desenvolvimento (FFD4) decorre uma dezena em seguida a anterior, realizada em Adis Abeba, na Etiópia, em 2015. O objectivo meão é o de renovar o recente quadro de financiamento global, num cenário marcado por fortes tensões geopolíticas, conflitos armados e pelo detido significativo no cumprimento dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos na Agenda 2030.
O Compromisso de Sevilha, cuja versão prévio já foi negociada no seio das Nações Unidas e deverá ser formalmente adoptada durante a conferência, sublinha ao longo das suas 68 páginas que exclusivamente através do reforço do multilateralismo, da cooperação internacional e do fortalecimento de instituições porquê a ONU se poderá dar uma resposta efectiva à erradicação da pobreza e aos impactos das alterações climáticas, os quais afectam de forma mais severa as regiões mais pobres do mundo.
O documento será ainda complementado com compromissos unilaterais por segmento de diversos países, assim porquê com a apresentação de acções concretas a serem desenvolvidas no contexto da denominada Plataforma de Sevilha para a Feito.
Em declarações recentes, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, referiu que esta conferência constitui “uma oportunidade única para reformar o sistema financeiro internacional”, o qual considerou ser presentemente “obsoleto e disfuncional”, acrescentando: “Neste contexto turbulento, não podemos deixar que as nossas ambições se evaporem”.a d v e r t i s e m e n t