
O ministro dos Recursos Minerais e Vontade, Estêvão Pale, afirmou que o arranque da produção de gás doméstico (GPL) pela sul-africana Sasol deverá debutar em 2026, depois de alguns atrasos verificados.
“O projecto está em curso. Houve atrasos devido à questão das manifestações. Mas contamos que, até princípio do próximo ano, as actividades vão debutar a fluir”, declarou o governante.
Intervindo à margem da protocolo de lançamento do Programa de Auscultação Pública Sobre a Reforma Permitido do Sector Extractivo, o governante sublinhou que os atrasos nos trabalhos foram causados pelos quase cinco meses de tensão social, marcados por manifestações, inicialmente em contradição aos resultados eleitorais de 9 de Outubro de 2024, que resultaram na morte de 400 pessoas e devastação de bens.
Em Maio, a empresa sul-africana anunciou que previa proceder com a produção de gás doméstico no País até ao final de Setembro, uma vez que a novidade unidade industrial em construção na província de Inhambane, região Sul de Moçambique, se encontrava na temporada final de comissionamento.
“Essa infra-estrutura está praticamente terminada. Estamos agora na temporada de comissionamento da fábrica propriamente dita do gás doméstico. Se tudo percorrer muito, para finais de Setembro, temos a novidade fábrica a iniciar a produção”, declarou Ovídeo Rodolfo, director-geral da Sasol no País.
O projecto em desculpa visa a produção sítio de gás de cozinha, uma vez que segmento do Contrato de Partilha de Produção (PSA) da Sasol, que também explora gás originário nos campos de Temane (Inhassoro) e Pande (Govuro), também na província de Inhambane. A primeira pedra deste empreendimento foi lançada a 27 de Março de 2022.
Segundo a empresa, o investimento totalidade do projecto ascende a 64 milénio milhões de meticais (milénio milhões de dólares) e inclui a produção de gás, electricidade e petróleo ligeiro. O PSA vai prometer a produção de 23 milhões de gigajoules de gás por ano, que deverão fomentar a Mediano Térmica de Temane (CTT), para a produção de 450 Megawatts (MW) de electricidade, assim uma vez que a Fábrica de GPL, que produzirá 30 milénio toneladas por ano, 75% da demanda de gás de cozinha em Moçambique e também petróleo ligeiro e gás excedente para exportação.
A médio terá capacidade instalada para gerar 450 megawatts de pujança eléctrica, contribuindo significativamente para o reforço da rede energética pátrio. Já a novidade unidade de processamento de GPL poderá produzir 30 milénio toneladas de gás de cozinha por ano, o que representa um passo importante para reduzir as importações deste combustível, amplamente utilizado pelas famílias moçambicanas.
No contextura do mesmo contrato PSA, está ainda prevista a produção anual de 53 milhões de megajoules de gás originário e de 4000 barris de petróleo ligeiro por dia, conforme os dados avançados pelo Governo.
Com oriente investimento, a Sasol reforça a sua presença no País e contribui para o desenvolvimento industrial e energético pátrio, respondendo à crescente procura interna por pujança e combustíveis mais acessíveis.
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