A DECO PROteste deu esta sexta-feira a saber a sua mais recente estudo, focada nos produtos que são mais consumidos durante o verão.
 
Note-se que, para além do estudo à variação de preços de 63 produtos considerados essenciais, feito semanalmente, esta novidade estudo sazonal “engloba 12 produtos habitualmente utilizados” durante esta estação.
Os produtos analisados cá são febras de porco, frango inteiro, robalo, dourada, carapau, óleo virgem extra, salsichas Frankfurt, moca torrado moído, alface frisada, tomate chucha, cebola e batata vermelha.
A estudo em pretexto é feita de 2 a 9 de julho e, de contrato com a mesma, esta dúzia de mantimentos custa 50,22 € esta semana.
O ‘pódio’ do que mais encareceu
De contrato com os especialistas, foi o carapau o resultado que mais subiu no espaço de uma semana, registando um aumento de preço na ordem dos 24, 17%; se a 2 de julho o preço por quilograma custava 3,99 euros, na quarta-feira, dia 9, custava 4,95 euros (96 cêntimos por quilograma de diferença).
No ‘pódio’ dos mantimentos que mais encareceram está também um muito principal a alguns madrugadores, e não só: o moca torrado moído, que, na semana passada, custava 3,99 euros e esta já registou 4,86 euros (a variação de preço foi de 21,84%).
Por último, nestes lugares, está a alface frisada, que registou da semana anterior para esta um aumento de preço na ordem dos 20,15%, custando nestes últimos dias 2,52 euros.
Da lista supra citada, há ainda outros mantimentos que aumentaram de preço, dos quais fazem segmento a batata vermelha (9,52%), tomate chucha (2,61%) ou a dourada (0,90%).
O frango inteiro, por sua vez, não sofreu qualquer diferença: quer tenha comprado oriente iguaria a semana passada ou esta, terá trilhado por volta dos 2,81 euros por quilograma.
E o que ficou mais barato?
Foram cinco os mantimentos deste cabaz ‘extra’ que ficaram mais baratos: robalo (-0,33%), óleo virgem extra (-1,95%), febras de porco (-2,18%), salsichas Frankfurt (-7,68%) e, por termo, a cebola, que teve uma variação de 11,45% no seu preço – enquanto na semana passada oriente último item, muito usado na cozinha portuguesa, custava 1,48 euros por quilograma, esta semana custa 1,31 €/kg.
E o cabaz usual?
Note-se que, quanto ao cabaz dos 63 artigos essenciais monitorizado pela associação para a resguardo do consumidor, uma outra estudo mostra que oriente está em “rota ascendente.”
“Na última semana, a cesta de 63 bens alimentares essenciais monitorizada pela DECO PROteste desde 2022 registou um aumento de preço de 74 cêntimos (mais 0,31%), para 240,12 euros”, lê-se na nota divulgada.
Na última semana, os produtos que mais encareceram nesta lista de dezenas de artigos foram, também entre 2 e 9 de julho, o moca torrado moído, o carapau (24%), a alface frisada (mais 20%) e os douradinhos de peixe (mais 18 por cento).
Já desde que a DECO PROteste iniciou esta estudo, a 5 de janeiro de 2022, “os maiores aumentos percentuais foram os da músculos de novilho para cozer (mais 97%), dos ovos (mais 75%) e da polpa de tomate (mais 70 por cento)”.
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