
O Ministro do Planeamento e Desenvolvimento de Moçambique, Salim Valá, afirmou que a elevada sujeição do país em soluções externas condiciona o progresso.
Durante o lançamento da Reunião Pátrio para o Planeamento e Implementação do Projecto Parcimonioso e Social e do Orçamento do Estado para 2026, realizado na manhã de segunda-feira, no município da Matola, Valá sublinhou a urgência em romper com ciclos de “improvisação e gestão reativa”.
Valá enfatizou a relevância de superar barreiras porquê a inércia, resistência à mudança, complacência e o receio de transpor da zona de conforto. “O horizonte exige coragem para planear com visão e monitorizar com rigor. Não pode possuir desenvolvimento sustentável sem uma liderança estratégica, a qual necessita de dados, objetivos, indicadores, controlo e transparência”, declarou o ministro.
O governante apelou a uma intensificação das capacidades de previsão e antecipação por secção do governo, de modo a delinear percursos de desenvolvimento mais promissores, mantendo uma interação estável com diversos sectores da sociedade, em pessoal com as universidades e centros de investigação.
Valá lembrou que o Orçamento do Estado para 2025 apresenta um défice de 126.8 milénio milhões de meticais (muro de dois milénio milhões de dólares norte-americanos, ao câmbio atual), com uma receita totalidade de 385.8 milénio milhões e despesas de 512.7 milénio milhões de meticais. Nascente Orçamento está desempenado com o novo Programa Quinquenal do Governo (2025 – 2029) e visa a consolidação fiscal e estabilização da dívida pública.
Nos últimos três anos, segundo o ministro, a economia pátrio demonstrou sinais de recuperação, embora de forma moderada e inferior do seu potencial, muito influenciada pelo sector agrícola e pela indústria extrativa. O Resultado Interno Bruto (PIB) registou um propagação de 4.03 por cento, e as previsões para 2025 projetam um propagação de 2.9 por cento. Valá também referiu que a taxa de inflação nesse período situou-se em torno de 6.9 por cento, resultado de uma gestão prudente da política monetária e fiscal.
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