
Ribera, responsável no executivo comunitário pela pasta de Transição Limpa, Justa e Competitiva, encontra-se na capital chinesa para participar no Sexto Diálogo de Cocuruto Nível sobre Envolvente e Clima entre China e UE.
Em conferência de prensa, considerou ainda que “existe a crença de que recorrer a produtos baratos” pode ser “vantagoso para novos caminhos de descarbonização no mercado europeu”.
Ainda assim, sublinhou a valia de evitar que “o excesso de capacidade industrial afete outros locais”, numa sátira às práticas industriais de Pequim repetidas pelo conjunto nos últimos anos, noticia a Efe.
A vice-presidente destacou ainda a valia de salvaguardar a economia oportunidade da Europa, mas também transparência e previsibilidade do Estado de recta.
A dirigente espanhola considerou frutíferas as conversas que teve com as autoridades chinesas e que Pequim e Bruxelas concordaram que precisam de transformar as suas economias “em sintonia com as agendas ambientais”.
Segundo a própria, houve “avanços substanciais” no diálogo sobre o meio envolvente junto de homólogos chineses em áreas uma vez que mercados de emissões de carbono, políticas hidrológicas, economia rodear e proteção de fauna.
Segundo Ribera, tanto Pequim uma vez que Bruxelas consideram que o Concórdia de Paris, de que Washington saiu no início do ano, é um quadro “adequado para mourejar com as alterações climáticas”.
A China, maior emissor de gases de efeito de estufa do mundo, estabeleceu uma vez que meta atingir a neutralidade carbónica em 2060 e reduzir as suas emissões de dióxido de carbono por unidade de PIB em pelo menos 60% até 2030, face aos níveis de 2005.
Apesar disso, organizações uma vez que a Greenpeace já pediram à China para que crie um calendário “simples para a eliminação gradual de carvão”.
Não obstante o progressão de energias renováveis na China, uma vez que a solar e a eólica, que já representam um quarto da virilidade produzida do país, Pequim também tem sido objectivo de críticas pela construção de novas centrais a carvão.
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