
Entidades que representam o setor produtivo brasílio reagiram com críticas à medida provisória editada pelo governo federalista no último dia 11 de junho que integra o novo pacote fiscal e propõe mudanças no decreto que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Federações da indústria classificam as mudanças do IOF uma vez que “inoportunas, complexas e prejudiciais” ao envolvente de negócios.Enquanto o governo Lula (PT) indica a medida uma vez que precípuo para lastrar as contas públicas, o setor produtivo pátrio argumenta que o pacote eleva a fardo tributária. A cobrança, inclusive, é por contrapartida para o propagação econômico. Apesar de recuar no aumento do IOF, o governo propôs mudanças de impacto perene.O ministro da Herdade, Fernando Haddad, defende o pacote uma vez que ajuste fiscal e correção de distorções. O Congresso reagiu. A Câmara aprovou, por 346 a 97, a urgência para votar a derrubada do decreto. A estudo do préstimo ainda não tem data.A Confederação Vernáculo da Indústria (CNI) avalia que as propostas do governo para mudanças do IOF vão prejudicar investimentos do setor produtivo. O órgão aponta que a Medida Provisória 1.303/2025 prioriza a subida da arrecadação, contendo poucas e insuficientes iniciativas para reduzir os gastos públicos.“O setor produtivo não suporta mais remunerar a conta do ajuste fiscal. Nós precisamos lastrar o orçamento público com medidas estruturais, de longo prazo. Essa iniciativa penaliza as empresas e, da mesma forma, o propagação do país”, afirma o presidente da CNI, Ricardo Alban.VEJA TAMBÉM:Uma vez que votou cada deputado na urgência de projeto que derruba aumento do IOFIndústria paulista ofídio incisão de gastos no Legislativo e no JudiciárioPara a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o governo federalista procura o estabilidade das contas públicas sem dialogar com a sociedade. A Fiesp defende um projecto pátrio estruturado. O presidente da instituição, Josué Gomes da Silva, também responsabiliza os poderes Legislativo e Judiciário pelo desequilíbrio fiscal.“O Congresso critica as propostas do governo para mudanças do IOF, já antecipando posições eleitorais, não oferece alternativas e ainda finge não ser um dos grandes responsáveis pelo desequilíbrio das contas públicas. As emendas parlamentares representam 25% do orçamento discricionário e atingiram o valor exorbitante de murado de R$ 50 bilhões”, evidencia o líder de representação na indústria paulista.Silva acrescenta que o Judiciário “não abre mão de suas vantagens pecuniárias, que levam a remuneração supra do teto salarial constitucional”, enquanto “as indústrias buscam sobreviver através de desonerações e subsídios setoriais”. Ele alerta que, se não houver a procura de entendimento para construção de um projeto pátrio, “afundaremos todos juntos”.VEJA TAMBÉM:Empresariado de SC critica “importação” de candidatos posteriormente especulação sobre Carlos BolsonaroParaná critica aumento de impostos “a cada 37 dias”A Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) encampou os protestos e lançou um manifesto diante das propostas do governo Lula. No texto divulgado ao público, a Fiep destaca a “coragem de quem abre as portas de uma empresa todos os dias, mesmo com a corda apertando o pescoço” e se diz em luto pela “geração de empregos, que sucumbe a cada novo imposto e pela renda das famílias, que encolhe diante da inflação e da fardo tributária abusiva”.O presidente da Fiep, Edson Vasconcelos, critica que as medidas propostas pelo governo federalista caminham na contramão do que o país precisa e comprometem a competitividade do setor produtivo brasílio. “O atual governo aumenta ou cria novos tributos, em média, a cada 37 dias e o sacrifício sempre é imposto ao tributário, mormente ao setor produtivo, que é quem de indumento gera riquezas”, afirma Vasconcelos. O oferecido foi confirmado pela coalizão de frentes parlamentares, que representa o setor produtivo do Brasil.O presidente da Fiep comemorou a reação positiva que acarretou a expressiva votação na Câmara dos Deputados pelo regime de urgência para tratar da proposta que suspende os efeitos do decreto do IOF. “Demonstra inequivocamente que não existe mais espaço para aumento de impostos no país, e que o governo precisa fazer a sua secção no incisão de gastos”, aponta ele.VEJA TAMBÉM:Governo quer receptar R$ 20 bilhões com aumento de IOFGoverno federalista “recorre sistemativamente a estratagemas arrecadatórios”, critica indústria de SCA Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) afirma que as medidas propostas pelo governo federalista desestimulam investimentos produtivos e agravam as dificuldades enfrentadas por quem procura empreender no Brasil. “É incabível que, diante da urgência de adequar as contas públicas, que se deterioram aceleradamente, o governo federalista recorra sistematicamente a estratagemas arrecadatórios. Esse caminho, além de ineficaz, é perigoso: compromete o envolvente de negócios, reduz a competitividade e sufoca justamente quem sustenta o país – o setor produtivo”, afirma o presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar.De harmonia com ele, ao teimar em aumentar a fardo tributária do país – uma das mais altas entre os países emergentes – o governo Lula penaliza quem gera riqueza, empregos e arrecadação. “O verdadeiro caminho para o estabilidade fiscal está em uma reforma profunda do gasto público, que promova eficiência, combata desperdícios e reforce a responsabilidade na alocação dos recursos. O país precisa romper com esse ciclo”, aponta Aguiar.VEJA TAMBÉM:Subida no imposto sobre empréstimos é novidade pancada para empresas em criseGoiás e Minas classificam mudanças do IOF uma vez que golpe na indústriaPor sua vez, a Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) defende reformas tributárias que atraiam investimentos e a redução de gastos públicos. “É um golpe na indústria. Exigimos responsabilidade. O Congresso Vernáculo deve barrar essas medidas e prometer um debate extenso e técnico”.O presidente da federação estadual, André Rocha, foi outra voz a proteger que o Brasil precisa de reformas que reduzam custos, simplifiquem o sistema tributário e atraiam investimentos “não de mais impostos e incertezas”, enfatiza. “A indústria quer dialogar, mas não abre mão de cobrar políticas sérias e sustentáveis. Chega de populismo. É hora de priorizar o Brasil”.Para a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o governo retira o incentivo da boa gestão financeira, a liquidez das empresas e compromete a capacidade de reinvestimento do setor produtivo. “Um aumento menor no IOF uma vez que anunciado não resolve o problema. As alíquotas já eram altas e teremos um novo aumento do dispêndio do crédito e dos investimentos no Brasil”, posiciona-se o presidente do setor representativo mineiro, Flávio Roscoe.”De qualquer maneira, é aquela máxima: se o governo gasta mais, ele tem que receptar mais e a sociedade vai remunerar mais. Cobrar daqueles que já estavam endividados me parece injusto. IOF é um imposto regulatório e não arrecadatório”, diz.Indústria de RS também aponta prejuízo à competitividade internacional com mudanças no IOFA união do setor produtivo nas manifestações também ficou evidente com a revelação da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), que também apontou que as medidas do governo federalista prejudicam a competitividade da indústria, “um setor produtivo já estrangulado por juros abusivos e financiamentos caros”.O presidente da entidade, Claudio Affonso Amoretti Bier, aponta que o consumidor também pagará pelo aumento. “O reajuste nas alíquotas sobre operações de câmbio motivo impacto direto no dispêndio de insumos, máquinas e equipamentos importados, elementos essenciais para a produção industrial. Setores exportadores relevantes no Rio Grande do Sul, uma vez que calçados, carnes e vinhos, podem perder competitividade no mercado internacional”, alerta.VEJA TAMBÉM:Poste de Fernando Jasper: Num dia, Congresso rejeita impostos. No outro, nos manda uma fatura de R$ 200 bilhões