Os resultados da sessão indicam que o índice seletivo Dow Jones Industrial Average ganhou 0,89%, o tecnológico Nasdaq avançou 0,94% e o alargado S&P500 subiu 0,96%.
 
Porquê ocorre desde há dias na terreiro bolsista, “a história preponderante anda em torno do conflito israelo-iraniano”, comentou Patrick O’Hare, da Briefing.com, em declarações à AFP.
Depois de um termo de semana marcado pelos ataques dos EUA ao Irão, Wall Street começou a semana em subida ligeira.
“Mas quando se soube que o Irão tinha alertado as autoridades (dos EUA) da iminência de um ataque, que os seus mísseis tinham sido intercetados e que não tinha havido mortos nem feridos na base no Qatar, os investidores relaxaram”, sublinhou O’Hare.
Foi ao nível do petróleo que a reação foi a mais possante, com os preços do West Texas Intermediate e do Brent, as duas referências do mercado, a caiem mais de sete por cento, para regressarem aos níveis anteriores dos primeiros ataques israelitas ao Irão em 13 de junho.
Uma baixa das cotações do petróleo é vista, em universal, porquê uma boa notícia no projecto parcimonioso, porque embaratece os processos de produção e transporte,
“No fundo, os investidores pensaram, que se tratou de uma resposta relativamente fraca do Irão, o eu o levou também a pensar que não deveria ter escalada com os EUA”, considerou Patrick O’Hare.
Focada nesta retração no projecto geopolítico, Wall Street acolheu com otimismo a afirmações da governadora da Suplente Federalista (Fed) Michelle Bowman, “que declarou que poderia concordar uma baixa da taxa de rendimento em julho, se as pressões inflacionistas continuassem contidas”, acrescentou, O’Hare.
Já na sexta-feira, outro membro da Fed, Christopher Waller, admitira uma baixa da rasa de jr em julho.
Estas afirmações foram feitas em contexto em que a maioria dos analistas espera uma baixa da taxa de rendimento de referência pela Fed exclusivamente em setembro, segundo o barómetro destas análises divulgado pela CME, o FedWatch.
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