Tapume de três anos depois de um dos processos mais mediáticos que acabou com Johnny Depp e Amber Heard a serem condenados por mordacidade, o ator recordou a relação com a ex-mulher e o caso em tribunal. 
 
Johnny Depp, de 62 anos, deu uma rara entrevista ao The Sunday Times e falou sobre porquê as relações anteriores moldaram a sua visão no que diz reverência ao “paixão”, e de porquê isso afetou o romance com a atriz, de 39 anos, porquê relata a People. 
De recordar que os atores conheceram-se em 2011 e deram o nó em 2015. A separação chegou pouco mais de um ano depois, isto antes de acabarem com um caso mediático em tribunal nos anos que se seguiram. 
“Logo, porquê foi a minha relação inicial com o que chamamos de ‘paixão’? Claramente pouco inteligente”, começou por refletir Johnny Depp. 
“O que isso significa é que, se fores um idiota porquê eu, às vezes olhas nos olhos de uma pessoa e vês alguma tristeza, alguma coisa solitário, e sentes que podes ajudar essa pessoa”, acrescentou. 
“Mas nenhuma boa ação fica impune, porque há aqueles que, quando tentas amá-los e ajudá-los, começam a dar-te uma teoria do que era aquele mal-estar, aquela perturbação nos seus olhos. Ela manifesta-se de outras maneiras. E o interesse é o que é, exclusivamente uma lasca da minha vida que escolhi explorar”, disse ainda. 
De recordar que quando Amber Heard e Johnny Depp se separaram em 2016, a atriz alegou diferenças irreconciliáveis e entrou com uma ordem de restrição temporária contra o ator perante alegações de violência doméstica. 
Em agosto de 2019, o ator processou a ex-mulher por mordacidade por justificação de um cláusula de opinião que a mesma escreveu no final de 2018 para o Washington Post. Isto porque Amber Heard acusou – sem nunca mencionar o seu nome – o ator de violência doméstica, dizendo que sentiu discriminação depois das acusações de violência doméstica contra Depp. “Para prometer que as mulheres se manifestam para falar sobre a violência e recebam mais base.”
Em novembro de 2020, Johnny Depp perdeu o processo de mordacidade no Reino Uno contra o tabloide britânico The Sun por intitulá-lo de “invasor de mulheres”. O tribunal considerou as alegações do meio de notícia porquê “substancialmente verdadeiras”, e a atriz testemunhou para corroborar com as alegações. Em março de 2021, Depp tentou anular a decisão, mas sem sucesso. 
Em abril de 2022, começou o processo judicial do julgamento de mordacidade de Depp. Tanto o ator porquê a ex-companheira fizeram acusações chocantes de violência física e emocional, um contra o outro. 
Depois de um julgamento de seis semanas, e que foi transmitido na televisão, chegou o veredito a 1 de junho, considerando a atriz responsável pelas três acusações de mordacidade relacionadas com o seu cláusula de opinião de 2018. Amber foi condenada a remunerar milhões de euros em danos, e Depp teria de remunerar quase dois milhões de euros, uma vez que a atriz venceu uma das três ações. 
O ex-casal acabou depois por chegar a um harmonia, em dezembro, no qual Amber pagaria um milhão de dólares (quase um milhão de euros) a Depp, e oriente doaria a quantia de quantia a instituições de filantropia, lembra ainda a People. 
Ao comentar as batalhas judiciais com a ex-mulher e porquê elas se desenrolaram aos olhos públicos, o ator disse ao The Sunday Times: “Já tinha ido longe demais. […] Todas as pessoas diziam que ia passar. Mas não posso incumbir nisso. O que é que vai passar? A ficção que se espalha pelo mundo? Não, não vai. Se não tentar simbolizar a verdade, será porquê se tivesse realmente cometido os atos dos quais era denunciado. E os meus filhos teriam de conviver com isso.”
O ator é pai de Lily-Rose, de 26 anos, e de Jack, de 23, fruto da relação que viveu ao lado da ‘ex’ Vanessa  Paradis. 
Johnny Depp recordou também que “na noite anterior ao julgamento no estado da Virgínia, não estava nervoso”, isto porque, diz, “não tinha falas para decorar”, uma vez que iria “exclusivamente expor a verdade”. 
O ator lamentou o facto de ter havido testemunhas contra si que lhe eram próximas, porquê uma agente com quem trabalhou durante 30 anos. “Ela falou em tribunal sobre o quão difícil eu era. […] Essas pessoas que te mentem, celebram-te, dizem todo o tipo de coisas pelas costas, mais ainda ficam com o quantia. O que é que eles querem? Quantia.”
“Essas pessoas estiveram nas festas do meus filhos. […] Entendo que as pessoas não consigam defender-me, porque o mais tremendo para elas é fazer a escolha certa. Era pré-#MeToo. Eu fui uma espécie de cobaia do #MeToo. Foi antes de Harvey Weinstein”, comentou ainda. 
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