
A conversa com Inês Folque no evento da apresentação da novidade coleção da Natureza, em Lisboa, começou precisamente pelos dias quentes e os looks de eleição neste quadra.
A atriz destacou desde logo os vestidos. “É tão prático… Não tenho que pensar com o que conjuga”, justificou.
No que à maquilhagem diz reverência, Inês Folque confessa que “é sempre adepta de maquilhagem”, mas “muito simples”.
“A minha maquilhagem é sempre super subtil, até porque não sou grande coisa a maquilhar-me, sou muito básica. Uso produtos muito bons, mas muito simples. E paladar de me ver maquilhada o ano todo.”
A chegar as férias de verão, a atriz e apresentadora admitiu que “marcam sempre as férias muito tarde”. “Embora leste ano já tenhamos umas ideias, vamos marchar, de certeza, em Portugal, que é sempre a nossa preferência no verão – pelo menos a minha”, partilhou.
“Sou tão fã de Portugal no verão que não faz sentido ser fora – estas férias. Agora, graças a Deus, estamos numa período muito boa. O Francisco ainda é um bocadinho pequenino, no sentido em que não o posso largar a trebelhar sozinho no campo uma vez que faço com o Tomás. Mas já consigo repousar”, disse, contando que esteve recentemente no Algarve com a família.
“Eles entretinham-se super muito os dois sozinhos, estávamos ali na zona da piscina…”, contou, falando do termo de semana no sul do país, e referindo-se aos filhos, Tomás, de cinco anos, e Francisco Xavier, de três, fruto do himeneu com Gonçalo Ribeiro Telles. “Cada um estava na sua vidinha e deu para me deitar ao sol uma vez que nunca imaginei que me fosse deitar tão cedo. Nesse aspeto, eles já estão em idades boas para irmos, conhecermos, fazermos uns programas mais desafiantes.”
Ainda à conversa sobre os meninos, a mamã destacou que o rebento mais velho tem “uma vontade que não se esgota, extremamente sensível e muito vivo.” Já o mais novo é “mais descansado”.
“Mas é engraçado porque o Francisco alinha nas brincadeiras todas do Tomás, portanto, se o Tomás puxa pelo Francisco, ele vai detrás. Mas é um miúdo que é mais fácil nesse sentido. Lembro-me que ia ao hospital com o Tomás e ele não parava, não estava nem cinco minutos na sala de espera. Vou ao hospital com o Francisco e consigo estar na sala de espera tranquila até me chamarem para a consulta. Logo aí, é uma diferença”, referiu, por termo.
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