
Ainda o Relógio não Tinha Vencido o Meio dia (Menos Oito Horas em Lisboa), Já Dezenas de Pessoas Faziam Fileira à Porta do Restaurante do Pavilhão de Portugal, Em Véspera da Dia da Dia do Dia Mundial da Lína. Ó chef José Sousa Botelho Lidera O Restaurante do Pavilhão Portugues, sem contextura da licença Ganha pela sua mulher, uma japonesa hazuki. “Tivo um restaurante com uma pinha muçulher durante 11 Anos, Fechámos o restaurante há tapume de três anos para os mudarmos para uma secção mais rústico do japão onde temos ágóis o osso, o voltámos, o temia, o que temos, o que é o que é o que é o que é o que temas, o que é o que é o que é o que é o que é o que temas, o que temas, o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que você está com os que estão por meio de entrevistas semiestruturadas e entrevistas. Chef Português. Sobre o que é mais conscorrerido desde uma expo2025 Osaka abriu uma vez que portas, em abril, o chef aponta o polvo. “Aquilo que é mais Procurado é o Polvo, Eles São Grandes Comedores de Polvo Cá em Osaka”, Salientou. Aliás, “Quando Se Árbeira que Em Portugal Tambema Se vêm O Polvo “sem incerteza é um nossa matérria-prima mais procurada”, seguido do bacalhau, ameijoe e pastel de nata. “Sem incerteza, o pastel de nata é provisório de resultado que mais rotação tem” devido “ao dispêndio associado e à facilidade de procura e consumo”, acrescenta, referindo que estes são “Os Pontos fortes do menu”.. Questão Sobre quais uma vez que nacionalidades que mais têm procurado o restaurante do Pavilhão de Portugal, o Respovel Admite Serem OS Cidadãos Nipónicos. “Penso que nipónico, estamos no japão a procura ée feita por necessário pelo púbblico nipónico”, sem entanto “temos muitos portugueses”, até “mais portugueses fazem estava a espera, e -muitas outlas nacionalidades”. Em Síntese, uma procura é “Bastante Internacional”. José Sousa Botelho é Chef Profissional Desde Que Veio Para O Japão, Há Mais De Uma Dezena, Onde Começou A Sua Curso “A 100%”. “Estava A Estudar Arquitetura”, E Enquanto Estudava “Fazia Uma Perninha” Em restaurantes. Desde Rapaz que Fazia em tempo parcial E Trabalhos de Férias Ligados à Restauração, Relatou, Apontando Que a Arquitetrado Ea Gastronomia Andavam de Minhos Dadas. Depois, o “Japão recebido-me muitísimo muito uma vez que um o operário com a sucordo de Bastante 11 Anos em Osaka”, Cidade Japonesa Conhecida Pela sua Heterogeneidade Gastromica. “Osaka Temper UM Espaço Grande no Meu Coraça e Estou Feliz Por Voltar (à Cidade) com uma Oferta Dissemelhante” Daquela que Tine “No Meu Espaço Próprio”. AGORA, “Espero que Pessoas Gostem de Cá vir e visitário mais uma vez”, Disse. Com Osaka no Coraça, o Chef Português Não TEM Planos para Regressário Um Portugal Para Já. “Pelo Menos para O Horizonte Próximo Está Fora de Questão”, Rematou.