
Em declarações à agencia lusa à margem de uma reunião extraordinária do juízo vernáculo da fnam, em coimbra, um presidente de destinatário aCusou O ATUAL MinistÉrio da SAUDE EMER EM MARCHA “UMMMMANTENTENTENTOUNAMENTO DO SNS SNSERIO NA SNSA” EUU O OMMPLO COM O FECHO DE BLOCO DE PARTOS, POR FALTA DE MÉDICOS, QUE “VAI Obrigar uma vez que Grávidas um Fazer dezenas de Quilómetros ou um Ter OS Seus filHos Nas Ambulâncias, o que Já temem Sucedido”. Para Joana Bordalo e Sá, as dificuldades não se sentem só ao nível da saúde materno infantil: “Continuamos com mais e mais utentes sem médico de família, listas de espera cirúrgicas a crescer, utentes reféns de linhas telefónicas, uma crise do INEM que ainda Não Tems Esclarecida Quais OS Responsáveis, Demissões de Administrações de Unidades de Saúde “. Além de Criticar A Liderança de Ana Paula Martins, um presidente da Fnam Elegeu Porquê Prioridade OSenvolvimento de Estratégias Para Fixar Médicos, Porque “Oriente ministétrio da saú não conseguiu nenhumumazar a vaza de fixermem -mes. ISSO Consegue-se, na Ótica de Joana Bordalo e Sá, com “Carreiras Valorizadas, Condições de Trabalho Dignas e Salárrios Justos para O Os Médicos Querrererem Permanecer No Sns”. AO Próximo Governo Deixou Uma Mensagem: “Um Fnam tem uma vez que soluções, Independentent De Que Veha A Lucrar uma vez que Eleições. Queremos Sobretudo Negociar”. “O SNS NOO SE REVERNA COM NOMAÇÕES POLÍTICAS E REMENDOS. Não Podemos Continuar um Buracos de Tapar Onde Já Não Há Solo”, Disse.