
Uma testemunha importante no caso de devassidão de um ex -prefeito da capital do Peru, Lima, foi encontrada morta em sua moradia, dizem os promotores peruanos, menos de três meses antes do início do julgamento. José Miguel Castro, que morava em prisão domiciliar, era um funcionário do município durante o procuração de Susana Villarán porquê prefeito de 2011 a 2014.Ele foi co-réu no julgamento com Villarán, que é criminado de receber subornos no valor de US $ 10m (7,3 milhões de libras) de empresas brasileiras de firmas de construção brasileira. Castro estava colaborando com os promotores na investigação. The cause of his death is not yet known.”He was the second most important person behind Ms Villarán,” prosecutor José Domingo Pérez told Peruvian news channel Ducto N.”We were expecting his valuable contribution” to the trial, he added.Ms Villarán, 75, is accused of collusion, money laundering and forming a criminal organisation that received millions of dollars from construction companies Odebrecht – now called Novonor – and O AAS.Prosecutores disse que Castro foi o segundo em comando da suposta organização criminal. Em 2019, Villarán admitiu receber fundos de Odebrecht e OEA para financiar sua campanha de prefeito de 2013 para permanecer no função, mas negou que eles constituíam subornos. O julgamento deve principiar em 23 de setembro. Villarán é um dos vários políticos peruanos envolvidos no escândalo de Odebrecht. Em 2016, a gigante da construção brasileira admitiu subornar funcionários da América Latina e partes da África, a termo de obter contratos de construção. anos de prisão no ano pretérito. Outro ex -líder, Alan Garcia, se matou quando as autoridades chegaram a sua moradia para prendê -lo em 2019. Uma investigação contra outro ex -presidente, Pedro Pablo Kuczynski, está em curso. Ele nega as acusações.