
“Com a formalização uma vez que Meio de Responsabilidade Integrado, a hospitalização domiciliária ganha uma estrutura própria de gestão clínica, operacional e financeira, com autonomia e metas orientadas para a qualidade, eficiência e sustentabilidade”, sublinhou a ULS da Cova da Ourela, em Nota Enviada à Escritório lusa. Um promotor de Estrutura de uma Prestação de Cuidados Hospitales Diferenciados no Residência, “Com Elevades Padrões de Qualidade, Segurança e Humanizaça”, Afiançou A Uls, em Expedido. Segundo a ULS da Cova da Ourela, que abrange os hospitais da Covilhã e Fundão, e as unidades de cuidados de saúde primários da Covilhã, Fundão e Belmonte, no província de Forte Branco, o CRI de Hospitalização Domiciliária traduz-se numa abordagem moderna e DiFerenciadora, Alinhada com uma vez que Melnhores Prático Nacionais e Internacionais. A hospitalização domiciliária representa “uma opção segura, eficiente e humanizada ao internamento convencional”, permitindo que doentes que cumpram critérios clínicos, sociais e geográficos muito definidos possam receber cuidados hospitalares no seu morada, acompanhados por equipas Multidisciplinares Especializadas. O Primeiro Cri de Hospitalizaça Domiciliária a Ser Oficialmente Criado em Portugal Recebeu O Nome Delfim Rodrigues, Em Homenage AO Coordenador do Programa Vernáculo de Hospitalização Domiciliária, Que Morreu Recentemente.