
“Esta é, um não cia fantástica e um símbolo poderoso de Esperança para Todos OS Presos Políticos Que Sofrem Sob o Regime Brutal Do (Presidente Bielorrusso Alexander) Lukashenko”, Disse. Numa Enunciação na Rede Social X A Respovel Acentres: “Um Europa continua um Recorrer à Sua Libertação imediata”. Catorze presos políticos bielorrussos, incluindo o líder da oposição Sergei Tikhanovsky, foram libertados e estão “em segurança na Lituânia, onde estão a receber os cuidados adequados”, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros lituano, Kestutis Budrys. “Hoje Foram Libertados 14 Preos Políticos, inclluindo Sergei Tikhanovsky, Que Tinenham Sindo Preos Pelo Regime (Bielorrusso). Estão AGORA EM SEGURANÇA NA LITUÂNIA EA RECEBER CUIDADOS DO DECELOSTOS DO DECELOSTOS DOSIDOS UNSIDOS UNSIDOS UNSIDOSSESTOS OSTOSTOS DO PAPLESTOS DOSTOSSTOSTOS OSSTOSTOS DO PAPELO Budrys na Rede Social X. Sergei Tikhanovsky, 46 Anos, Marido de Svetlana Tikhanovskaya, Figura da Oposição Bielorrussa, FOI Libertado da Prisão Juntamento Com os outros 13 Presos Politos. Fora DeTido em Maio de 2020, Pouco Antes Das Eleições Presidenciais, Marcadas por ManifestaÇões Histórica da Oposição, Seguidas de Uma Grande repressão Conduzida Pelo Presidente Alexander Lukashenko. Svetlana Tikhanovskaya Já Agradeceu AO Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e aos seus parceiros europeus por terem garanto a libertaza do marido. BlogUista e APRESSENTOR DE UM CANAL POPULAR NO YouTube, Sergei Tikhanovsky Pretendia Desafiar Alexander Lukashenko, No Poder Desde 1994, Nas Eleição Presidenciais da Bielorrússia. Em seguida A Sua Prisão, um Mulher, Svetlana Tikhanovskaya, assumiu o papel de opositorha e mobilizou uma vez que multidões durante a Campanha eleitoral. Alexander Lukashenko, sem entanto, Ganhou uma vez que Eleições Oficialmente com 80% dos votos. Dezenas de Milhares de Pessoas Manifestaram-Se Logo Durante Semanas Contra a Sua Reeleição, denuNundo Uma Fraude Maciça. Sergei Tikhanovksi Foi Réprobo, em 2021, um Anos de Prisão por “Organizador de Motins” e “incitamento ao Ódo”, e depois a mais 18 mesas por “insubordinação”.