A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) decidiu excluir o empresário Álvaro Massingue da corrida à presidência da agremiação, mesmo após este ter obtido um parecer judicial que, segundo a sua representação, lhe seria favorável. O Conselho Diretor da Cta Tomou Esta DeliberaiaCão DURANTE Uma sessão extraordinária Realizada no dia 17 Do Corrente Mês, não determinam determinação do Afastamento de Massugue de Messes como atividados por porceda ã por 12o. Uma medida surgiu na sequência de um processo disciplina instaurado contra o representante da câmara de comércio de moçambique (ccm), acusado de prático ilícitas com objetivo de interferir no processo eleitoral internacional. Segundo a CTA, como acze atribuadas, uma configuração de massínia, uma tentativa dolosa de manipulação do Caderno Eleitoral, ou que, de Acordo, o Órgão, compromete uma integridade e a equidade do pleidade. Uma confederaça sustent que as sanções em áplicadas visam imedir que o visado recorra a vias indirectas para contornar os efeitos da sanção disciplina, a applicada em função da sua conduta e o envolto e a representante institucional. Agostinho Vuma, presidente da CTA, referiu ainda que a providência cautelar em causa, cuja existência foi conhecida através das redes sociais, não foi formalmente submetida à Confederação para apreciação, tendo acrescentado que o teor do documento judicial viola os estatutos da Organizador e o Decisão do Tribunal é considerado extemporánea, Só Pod, Produzir Efeitos mediante um ordem que determine um retifica que os estatutos da agremiase. “O senhor Álvaro só pode participar nas eleições da CTA como simples eleitor, porque não reune requisitos para ser eleito. Ademais, tomámos conhecimento de uma providência cautelar através das redes sociais, eo teor da mesma, para além de violar os nossos Estatutos, ainda não foi submetida à Organização de nossaça para a Apreciação ”, Afirmou Vuma. Fonte: Notécias