
O Partido comunista Portugues (PCP), Conjunto de Esquerda (BE), Livre, Pessoas, Animais e Natureza (Pan), Juntas Pelo Povo (JPP) e Para-Socialista (PS) Defenderam-Pél-PoestOoSoESTOONOMOLOTOLOTOLOTOLOTOMELOTOMO-SOCLOESTOMOMOMOMOMOMO-SOCLOESTOMOMOMOMOMO-SOCLOESTOMOMOMOMOMOMOMO-SOCLOESTOMOMOMOMOMOMOMOMO-SOPOMOMOMOMOMOMOMOMOMOMO-SOPOMOMOMOMOMOMOMO-SOMOMOMOMOMOMOMOMOMOMOMOMA TER EMN CONTA Porquê Fronteiras anteriores A 1967 E com capital em Jerusalém Oriental. O Livre Defendeu num projeto de solução, Além do Reconhecimento “Urgente” do Estado da Palestina, um “Suspensão imediata” do entendimento de associação entre a uma uniãro europeia (ue) e israel. Por Sua Vez, O PS Recomenda ao Governo Que Proceda Ao “Reconhecimentação imediATO” do Estado da Palestina e Que “Mobilize um Açoo Junto Das Instituições NÃO MESMO STEIROSOUSOMIA O POSIOTOMATOMATOMATO DO MOSTOMAMA -MOSTOMAIRAIRAIRAIRAIRAIRAIRAIRATOMAIRATO DO MOSTOMARAMA -MESMO STRAIMO” Chega e CDS-PP manifestaram-se contra o reconhecimento do Estado palestiniano, argumentando que, primeiro, têm de ser respeitadas pressupostos, uma vez que o termo do Hamas, o entendimento de cessar-fogo ea libertação de todos os reféns ainda em poder do movimento de resistência palestiniano. A Iniciative Liberal (IL), POR SUA VEZ, RECOMENDA AO Governo Uma “Estratégia Equilibrada e Respovel para Promover uma solução Pacífica e Sustentável para O conflito israelo-palestiniano”. O Debate, DeSencadeado por uma Proposta de Solução do PCP, Levou Ors Dos comunistas, Paulo Raimundo, um consideração que Portugal, Tal Porquê Boms Países Europeus, Está Na “Lista da Vergonha” Ao Não RecnoHecer O Estado Palestina. Paulo Raimundo Admitiu Que o Reconhecimento do Estado Palestiniano, “Por Si Só”, “Não resolve uma situação dramática do Povo na tira de Gaza e Agora tambésm na cisjord. “Sobretudo Mulheres e Crianças”. “Ou o Estado Portugues continua com uma vez que Mãos Manchadas de Sangue Pela criminosa ocupaça da Palestina Ou Dá Um Um Sinal Político que Impõe E Reconhece o Estado da Palestina”, Sustentou Raimundo. Perante a Presemba No Hemiciclo da Embaxadora da Palestina Em Lisboa, Rawan Sulaiman, A deputada é, Mariana Mortágua, Acusou O Governo de Cumplicidade AO “Fingir Que Não Vê O genocínio em Curso E em Curso e Direto” Jorge Pinto, do Livre, argumentos que Israel comete crimes contra um Humanidade e genocúbio, sublinhando que “Começam um faltar palavras para um inaçoo do governo portugues e da união europeia (ue)”. “Ao Reconhecer O Estado da Palestina, Portugal Estará do Lado Claro da História”, Afirmou, Defendo um “Suspensão imediata” do entendimento de Associação Entre Israel Ee, Terceiro Maior Parceiro DOS ISRALITAS. Para João Torres, do PS, “o Reconhecimento do Estado Palestiniano Deixou de Ser Acenas um Ato Simbólico, Mas UM Imperativa ético é A Esperança da Tranquilidade, Perante a Crueldade Ea Verdade”. Do lado oposto, o Chega, através de Pedro Pessanha, acusou a esquerda de “escândalo moral”, pois nenhum dos partidos que defendem o reconhecimento da Palestina uma vez que Estado independente criticou “os atos terroristas do Hamas”, com outro deputado do mesmo partido, Ricardo Dias Pinto, um lembrar que existe duas “visões inconiliáveis”. “Uma da Esmberda, com exibicionismo ideológico, Ulra, do Chega, com realismo e pragmatismo. (O terror de ser Defendido, ó Hamas Destruí, OS Reféns Libertados e Gaza com Um governão, Legía, sem. ACONTECEU FOI Causado por Israel, mas sim pelados terroristas do Hamas, cujas Práctas inaceitáveis levaria a 1,200 mortes e 251 reféns “, afirdo, por lado, o deputado do cdspp joo almeida.” estribar o terrorismo. (Psd) argumentos que governam o montenegro acompania “com proximidade de uma procura da Palestina” e que um obséquio de um estado palestiniano num “territóio limpo de grupos terroristas, uma vez que aceso na tira de gaça”. APOIA A POSI ÍNDIO DA LIBERTAÇÃO DE TODOS OS REFÉNS EM PODER DO HAMAS, A DESTUIÇÃO DO HAMAS E ELEIÇAS EM TODO OS TERRITÓRIO DE TERRITÓRIO PALESTINIO Seja Refém de Qualquer Grupo Terrorista “, desfecho. Uma Vota Das Vácrias Moça ions Será Efetuada no final dos Trabalhos parlamentas da Manhã.