
O Estado voltou a permanecer com menos viaturas entre os seus mais diversos setores – desde as forças de segurança às direções gerais e regionais, passando por outras entidades e estruturas.
Segundo o Relatório do Parque de Veículos do Estado referente a 2024, no término do ano pretérito existiam 23.818 veículos inventariados, numa descida de quatro por cento. A tendência mantém-se desde 2020 e, por confrontação com 2010, a redução é de 16 por cento.
As forças de segurança concentram quase metade das viaturas (10.374), seguindo-se as Forças Armadas (3.998) e os institutos públicos que incluem, por exemplo, o INEM (3.529).
O parque carro do Estado está a envelhecer, com 63 por cento das viaturas a ter mais de 16 anos de idade. Apesar disso, 26 por cento dos veículos têm mais de 300.000 km e 29 por cento cumpriram menos de 100.000 km.
Em termos de emissões de dióxido de carbono, unicamente três por cento do parque carro do Estado está no patamar mais grave (até 95 gramas por quilómetro).
A grande maioria das motorizações (74 por cento) é a diesel, seguindo-se a gasolina (22 por cento) e outros (quatro por cento) – que englobam híbridos, elétricos, GPL e uma pilar ‘não aplicável’.
Mais de metade da frota (14.474) é composta por ligeiros de passageiros e mistos, vindo em segundo lugar os ligeiros de mercadorias. Os motociclos ocupam o terceiro lugar, primeiro dos pesados. As ambulâncias representam 440 viaturas.
A Renault é a marca mais procurada pelos serviços do Estado (2.983 viaturas), com a Toyota e a Volkswagen a completarem o ‘pódio’.
Leia Também: Eis a marca que lidera vendas de carros de passageiros em Portugal