
Em expedido, o grupo informou que no ano fiscal 2024-2025 obteve um lucro bruto anual ‘recorde’ pelo terceiro ano sucessivo, atingindo os 6,2 milénio milhões de dólares (muro de 5,5 milénio milhões de euros), um aumento de 18% em relação ao ano anterior.
Nos últimos dois anos fiscais, o grupo sediado no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (EAU), obteve lucros ‘recorde’, depois dois anos de grandes prejuízos devido à crise da pandemia de covid-19.
Só a Emirates, a maior companhia aérea da região, registou um lucro bruto de 5,8 milénio milhões de dólares (+20%), com as receitas a aumentarem 6%, para 34,9 milénio milhões de dólares (30,9 milénio milhões de euros).
O grupo estagnado pelo fundo soberano do Dubai é também proprietário da Dnata, uma empresa de serviços no Aeroporto do Dubai, o mais movimentado do mundo em termos de tráfico internacional, que obteve 430 milhões de dólares (380,8 milhões de euros) em lucros brutos.
Segundo a mesma nota, o grupo investiu no último ano 3,8 milénio milhões de dólares (3,4 milénio milhões de euros) “em novas aeronaves, instalações, equipamentos, empresas e tecnologias avançadas para estribar os seus planos de incremento”.
O número de trabalhadores aumentou 9%, para 121.223, o “nível mais proeminente alguma vez obtido”, segundo a mesma nascente.
No final de março, a Emirates tinha 314 aeronaves à espera de entrega, incluindo 61 Airbus A350 e 205 Boeing 777X, refere o expedido.
Para fazer face aos atrasos na entrega, a empresa disse que está a modernizar 219 aeronaves a um dispêndio totalidade de 5 milénio milhões de dólares.
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