
A 28 de junho de 2011, o mundo artístico ficou de luto posteriormente a morte de Angélico Vieira. Na madrugada de 25 de junho, o músico, unicamente com 28 anos na profundeza, teve um grave acidente de viação na A1, perto de Estarreja, que o deixou em coma. Apesar dos esforços dos médicos do Hospital de Santo António, o artista acabaria por falecer no dia 28 de junho, deixando uma eterna saudade.
A homenagem de Edmundo Vieira
Esta semana, no dia 25 de junho, Edmundo Vieira – que trabalhou lado a lado com Angélico Vieira na série juvenil da TVI ‘Morangos com Açúcar’ muito porquê na margem D’ZRT – lançou um tema devotado ao companheiro.
“Há 14 anos, neste dia, recebi a notícia de um acidente que mudaria a minha vida. Desde logo que trago sempre comigo”, escreveu numa partilha nas redes sociais, aproveitando para revelar que escreveu uma música em homenagem a Angélico, intitulada ‘Saudade’, e que ficará disponível em breve, não revelando a data em concreto.
Angélico Vieira sofreu há 14 anos, no dia 25 de junho de 2011, num trágico acidente de viação que ditou a sua morte. Em homenagem ao ator e músico da margem D’ZRT, Edmundo Vieira criou um tema onde fala das saudades que sente do companheiro.
Catarina Roble Ferreira | 14:26 – 26/06/2025
A (discreta) homenagem de Rita Pereira
Rita Pereira, que manteve um relacionamento com Angélico Vieira durante cinco anos, e que terminou em 2009, não deixou a data passar em branco na sua página de Instagram, onde é seguida por 1,5 milhões de pessoas.
Sem palavras, a artista, de 43 anos, fez a partilha de um coração branco, num fundo preto.
Partilha feita por Rita Pereira© Instagram/Rita Pereira
O julgamento posteriormente a morte de Angélico Vieira
O acidente acabou por ir a julgamento, com o possuidor de um stand da Póvoa de Varzim e a sua ex-mulher a serem condenados a dois anos de prisão, em 2019, pela falsificação do contrato de compra e venda do carruagem que Angélico Vieira conduzia na fatídica noite. Os dois condenados optaram por doar 5 milénio euros a duas instituições de maneira a evitar a prisão nesses dois anos.
O tribunal de Matosinhos deu, à era, razão à mãe de Angélico Vieira, Filomena Vieira, e ao Ministério Público que avançaram com a tese que os dois arguidos teriam forjado documentos posteriormente a morte do músico, de maneira a evitar qualquer responsabilidade que, eventualmente, recaísse sobre a empresa, detida por ambos, pelo empréstimo do veículo sem seguro.
Na perspetiva de Filomena, o veículo emprestado ao fruto – em troca de outras duas viaturas – estava em mau estado, sendo que nascente nunca teve intenção de comprar o veículo (informação atestada por Rita Pereira, que depôs em tribunal).
Para além da multa de 24 milénio euros que a empresa dos arguidos teve de remunerar, a mulher foi obrigada a remunerar uma indemnização à mãe de Angélico no valor das duas viaturas que nascente teria oferecido ao stand para comercialização (em troca do carruagem que conduzia).
Para além de Angélico, também Hélio Filipe, que seguia na viatura, perdeu a vida no acidente. Os outros dois ocupantes, Armanda Leite e Hugo Pinto, ficaram com ferimentos.
A justificação do acidente
O acidente aconteceu por justificação do rebentamento de um pneu que fez com que Angélico Vieira, que ia ao volante do veículo de subida cilindrada, perdesse o controlo do mesmo. Ao contrário do que chegou a ser dito na profundeza, tanto Angélico, assim porquê o passageiro que seguia no ‘pendura’, usavam cinto de segurança.
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